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GF Ouro
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O Tribunal de Chaves absolveu hoje os quatro homens acusados de raptar, roubar e tentar matar uma testemunha do caso "Noite Branca", um comerciante de automóveis de Gondomar.
O coletivo de juízes julgou a acusação "totalmente improcedente" por não ter ficado provado que os arguidos foram os responsáveis pela prática dos crimes.
Os suspeitos, de 24, 30, 41 e 42 anos, residentes no Porto e Gondomar, que não prestaram declarações em julgamento, vinham acusados de sequestrar em Espanha uma testemunha do caso "Noite Branca", José Pires, de 42 anos, conhecida por "Pirinhos", e de a abandonar num descampado com ferimentos graves, na vila de Vidago, em Chaves, a 25 de novembro de 2009.
Estavam ainda incriminados por incendiar a viatura da vítima, depois de lhe retirarem seis mil euros. José Pires foi colocado numa "cova natural", onde foi encontrado, "por acaso", em estado de hipotermia e "fortemente" debilitado.
O Tribunal de Chaves considerou que a morte da vítima só não aconteceu por "motivos alheios de quem o abandonou", mas as provas em audiência de julgamento não foram "suficientes" para relacionar os arguidos aos crimes.
O "único" indício forte e "realmente importante", segundo o coletivo, foi a aquisição de três telemóveis por um dos suspeitos, preso no estabelecimento prisional de Paços de Ferreira pela prática de outros crimes.
dn
O coletivo de juízes julgou a acusação "totalmente improcedente" por não ter ficado provado que os arguidos foram os responsáveis pela prática dos crimes.
Os suspeitos, de 24, 30, 41 e 42 anos, residentes no Porto e Gondomar, que não prestaram declarações em julgamento, vinham acusados de sequestrar em Espanha uma testemunha do caso "Noite Branca", José Pires, de 42 anos, conhecida por "Pirinhos", e de a abandonar num descampado com ferimentos graves, na vila de Vidago, em Chaves, a 25 de novembro de 2009.
Estavam ainda incriminados por incendiar a viatura da vítima, depois de lhe retirarem seis mil euros. José Pires foi colocado numa "cova natural", onde foi encontrado, "por acaso", em estado de hipotermia e "fortemente" debilitado.
O Tribunal de Chaves considerou que a morte da vítima só não aconteceu por "motivos alheios de quem o abandonou", mas as provas em audiência de julgamento não foram "suficientes" para relacionar os arguidos aos crimes.
O "único" indício forte e "realmente importante", segundo o coletivo, foi a aquisição de três telemóveis por um dos suspeitos, preso no estabelecimento prisional de Paços de Ferreira pela prática de outros crimes.
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