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GF Ouro
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A Amnistia Internacional (AI) pediu hoje, em Buenos Aires, ao Governo espanhol que colabore com a causa judicial aberta na Argentina para investigar crimes cometidos durante a ditadura franquista.
A petição foi apresentada pelo diretor da Aministia Internacional de Espanha, Esteban Beltrán, durante uma audiência com o embaixador espanhol em Buenos Aires, Román Oyaarzun.
"Transmitimos a nossa preocupação com a impunidade dos crimes cometidos durante a Guerra Civil e o franquismo. Passamos de uma situação de esquecimento a outra em que as autoridades espanholas estão a obstaculizar a ação da justiça argentina", disse Beltran, em declarações à agência noticiosa Efe.
Beltran pretende que Espanha autorize a juíza argentina que investigado o caso, María Servini de Cubría, interrogue as vítimas por videoconferência, uma iniciativa que em maio último foi inviabilizada por um protesto movido por Madrid.
"Pedimos às autoridades espanholas que não inviabilizem e colaborem plenamente com qualquer procedimento penal de tribunais estrangeiros sobre crimes de direito internacional cometidos em Espanha", sublinhou Beltrán.
Fontes diplomáticas disseram à Efe que o encontro decorreu num clima "cordial e permitiu uma troca de pontos de vista" sobre o assunto.
dn
A petição foi apresentada pelo diretor da Aministia Internacional de Espanha, Esteban Beltrán, durante uma audiência com o embaixador espanhol em Buenos Aires, Román Oyaarzun.
"Transmitimos a nossa preocupação com a impunidade dos crimes cometidos durante a Guerra Civil e o franquismo. Passamos de uma situação de esquecimento a outra em que as autoridades espanholas estão a obstaculizar a ação da justiça argentina", disse Beltran, em declarações à agência noticiosa Efe.
Beltran pretende que Espanha autorize a juíza argentina que investigado o caso, María Servini de Cubría, interrogue as vítimas por videoconferência, uma iniciativa que em maio último foi inviabilizada por um protesto movido por Madrid.
"Pedimos às autoridades espanholas que não inviabilizem e colaborem plenamente com qualquer procedimento penal de tribunais estrangeiros sobre crimes de direito internacional cometidos em Espanha", sublinhou Beltrán.
Fontes diplomáticas disseram à Efe que o encontro decorreu num clima "cordial e permitiu uma troca de pontos de vista" sobre o assunto.
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