kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Comerciante negociou compra de apartamento de luxo para tentar ficar rico.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um comerciante, de 64 anos, suspeito de ter praticado crimes de burla qualificada e extorsão agravada.
No final de 2008, o homem estabeleceu, com o objetivo de enriquecer de forma ilegítima e sem ter realmente intenções de comprar casa, negociações com uma imobiliária. Em jogo estava a compra de um apartamento de luxo numa urbanização perto de Lisboa.
Segundo um comunicado da PJ, o comerciante assinou contrato de promessa de compra e venda e pagou, em jeito de sinal, uma importância correspondente a 10% do valor acordado no negócio. Depois disso, convenceu o vendedor a adiar o contrato e reforçou em mais 10% o sinal, recebendo posteriormente a chave da casa.
No início de fevereiro de 2009, o homem passou a ir, todos os dias, ao apartamento, sempre acompanhado. No local adotava comportamentos perturbadores, causava desacatos, acampava e chegou mesmo a insultar potenciais compradores que acabaram por desistir de comprar a luxuosa casa.
Incomodado e prejudicado com a situação, o vendedor decidiu anular o contrato promessa de compra e venda e foi obrigado à devolução de uma quantia superior à que tinha recebido, como compensação. O burlão conseguiu, assim, atingir aquele que tinha sido sempre o seu objetivo.
Após os factos, o indivíduo ausentou-se para parte incerta, vindo a ser localizado mais tarde quando tentava entrar em território nacional. Agora aguarda o primeiro interrogatório judicial.
cm
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um comerciante, de 64 anos, suspeito de ter praticado crimes de burla qualificada e extorsão agravada.
No final de 2008, o homem estabeleceu, com o objetivo de enriquecer de forma ilegítima e sem ter realmente intenções de comprar casa, negociações com uma imobiliária. Em jogo estava a compra de um apartamento de luxo numa urbanização perto de Lisboa.
Segundo um comunicado da PJ, o comerciante assinou contrato de promessa de compra e venda e pagou, em jeito de sinal, uma importância correspondente a 10% do valor acordado no negócio. Depois disso, convenceu o vendedor a adiar o contrato e reforçou em mais 10% o sinal, recebendo posteriormente a chave da casa.
No início de fevereiro de 2009, o homem passou a ir, todos os dias, ao apartamento, sempre acompanhado. No local adotava comportamentos perturbadores, causava desacatos, acampava e chegou mesmo a insultar potenciais compradores que acabaram por desistir de comprar a luxuosa casa.
Incomodado e prejudicado com a situação, o vendedor decidiu anular o contrato promessa de compra e venda e foi obrigado à devolução de uma quantia superior à que tinha recebido, como compensação. O burlão conseguiu, assim, atingir aquele que tinha sido sempre o seu objetivo.
Após os factos, o indivíduo ausentou-se para parte incerta, vindo a ser localizado mais tarde quando tentava entrar em território nacional. Agora aguarda o primeiro interrogatório judicial.
cm