Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
A primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, de 51 anos, apresentou hoje a sua demissão à governadora-geral, Quentin Bryce, representante da rainha Isabel II na ilha, e anunciou que não irá candidatar-se às próximas eleições, após sofrer uma derrota na disputa pela liderança de sua bancada, o partido trabalhista.
O grupo parlamentar do partido trabalhista realizou uma reunião de urgência para decidir a liderança da sigla nas eleições federais do dia 14 de Setembro, substituindo a Gillard com o ex-líder do partido e o seu predecessor, Kevin Rudd. Rudd venceu Gillard por 57 votos contra 45.
A própria primeira-ministra tinha convocado a reunião, alegando que quem quisesse liderar o partido trabalhista deveria colocar-se à frente dessa votação e quem quisesse entrar na disputa deveria submeter-se à condição de «se você ganhar, você é líder trabalhista e, se perder, deixa a política».
A votação foi o resultado de meses de polémicas sobre a liderança de Gillard, primeira mulher a ser eleita chefe de Governo da Austrália, e teria sido acelerada após as pesquisas eleitorais mostrarem um resultado muito negativo para a bancada trabalhista, se fosse liderada pela primeira-ministra.
Este foi o terceiro desafio pela liderança no Parlamento actual.
Gillard havia tirado Rudd da liderança do partido em 2010.
O retorno de Rudd no comando do partido trabalhista provocou uma onda de demissões de ministros fiéis a Gillard, como o vice-primeiro-ministro e ministro do Tesouro, Wayne Swan. Rudd irá assumir o cargo de primeiro-ministro até as eleições, que segundo as pesquisas, também não tem esperança de vencer.
In' Diário Digital
O grupo parlamentar do partido trabalhista realizou uma reunião de urgência para decidir a liderança da sigla nas eleições federais do dia 14 de Setembro, substituindo a Gillard com o ex-líder do partido e o seu predecessor, Kevin Rudd. Rudd venceu Gillard por 57 votos contra 45.
A própria primeira-ministra tinha convocado a reunião, alegando que quem quisesse liderar o partido trabalhista deveria colocar-se à frente dessa votação e quem quisesse entrar na disputa deveria submeter-se à condição de «se você ganhar, você é líder trabalhista e, se perder, deixa a política».
A votação foi o resultado de meses de polémicas sobre a liderança de Gillard, primeira mulher a ser eleita chefe de Governo da Austrália, e teria sido acelerada após as pesquisas eleitorais mostrarem um resultado muito negativo para a bancada trabalhista, se fosse liderada pela primeira-ministra.
Este foi o terceiro desafio pela liderança no Parlamento actual.
Gillard havia tirado Rudd da liderança do partido em 2010.
O retorno de Rudd no comando do partido trabalhista provocou uma onda de demissões de ministros fiéis a Gillard, como o vice-primeiro-ministro e ministro do Tesouro, Wayne Swan. Rudd irá assumir o cargo de primeiro-ministro até as eleições, que segundo as pesquisas, também não tem esperança de vencer.
In' Diário Digital