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Detido foge da cela do tribunal e é recapturado pela GNR

kokas

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Set 27, 2006
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Um homem, de etnia cigana e que estava em liberdade condicional, assaltou uma vivenda na terça-feira, fugiu a pé ao verificar a presença de uma patrulha da GNR, tendo agredido uma militar, mas acabou por ser detido. Quando aguardava, na quarta-feira, numa cela do Tribunal de Loulé pelo primeiro interrogatório judicial, conseguiu evadir-se. Ontem, pelas 16.00 horas, foi de novo detido e será levado hoje ao juiz.

O homem, de 35 anos, foi detido por militares da Guarda Nacional Republicana (GNR), ontem, cerca 16:00, perto da cidade de Faro, após ter fugido, na quarta-feira, do interior uma cela do Tribunal de Loulé, na qual tinha sido encarcerado até ser presente a um juiz em primeiro interrogatório na sequência do assalto a uma residência no concelho.

Tudo começou quando, na terça-feira, dia 25 de Junho, pelas 20.00 horas, uma patrulha do Posto Territorial de Quarteira da GNR deteve o homem residente naquela localidade do concelho de Loulé após ter sido detetado ali perto, na zona de Quatro Águas, por vários cidadãos no interior de uma vivenda desabitada. Ao chegarem ao local, após alertados para a situação, os militares da GNR verificaram a presença de alguns populares nas imediações da vivenda, local onde tencionavam reter o individuo. Na altura, o assaltante já estava na posse de vários equipamentos furtados, nomeadamente um esquentador, um micro-ondas, uma aparelhagem CD, eletrodomésticos e várias torneiras em cobre. Quando constatou a presença da patrulha, encetou a fuga a pé, mas veio a ser intercetado pelos agentes da GNR a cerca de 500 metros da casa assaltada. "Reagiu violentamente para com a patrulha, tendo agredido a pontapé um elemento do sexo feminino que necessitou de receber assistência no Centro de Saúde de Quarteira", contou ao DN fonte do Comando Territorial de Faro da GNR. Mesmo assim, o homem foi manietado e algemado, tendo as autoridades, ao consultar o processo, constatado que ele estava em liberdade condicional após condenado a doze anos de prisão em cúmulo jurídico por diversos crimes.

Na quarta-feira, ao chegar ao Tribunal de Loulé para ser ouvido em primeiro interrogatório foi encarcerado no interior de uma cela, da qual acabou por se evadir, desaparecendo do edifício, situação confirmada ao DN por fonte da GNR. Já um advogado reconheceu que os tribunais "na generalidade não têm condições de segurança". "Nem sei como é que não há desgraças mais frequentes", notou. Depois de terem sido "elencados pontos" pela GNR, para onde poderia deslocar-se, o fugitivo foi detetado e detido, hoje, pelas 16.00 horas, como já referido, nas proximidades da cidade de Faro, quando se encontrava sozinho.


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