kokas
GF Ouro
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A GNR procura localizar e deter quem lançou pedras contra os veículos que circulavam ao quilómetro 164 da A23, na zona de Castelo Branco, no sábado à tarde. Pelo menos quatro veículos foram atingidos por pedras de pequenas dimensões, tipo gravilha – num ato de vandalismo que podia ter causado despistes. Só "por milagre" não ocorreram acidentes graves.
Segundo o CM apurou, o Destacamento de Trânsito da GNR de Castelo Branco foi alertado por vários automobilistas para o facto de estarem "a ser lançadas pedras" que visavam atingir os veículos que passavam no quilómetro 164 da A23. Pelo menos quatro veículos foram atingidos e outros tiveram que se desviar delas.
"Felizmente não ocorreram acidentes, mas são situações extremamente graves, põem em causa a segurança das pessoas", referiu ontem ao CM fonte da GNR.
Os autores das pedradas incorrem num crime contra a segurança das comunicações. Nos últimos anos têm sido frequentes os casos de pedras atiradas para veículos a circular na A23.
Em dezembro de 2012 o CM noticiou o caso de José Januário, que escapou "por sorte" a uma pedra que atingiu o seu veículo, quando passava por baixo da passagem pedonal próxima da Guarda. "Danificou a chapa e ficou a centímetros do vidro do passageiro. Um funcionário da concessionária da A23 recolheu um saco com 50 pedras que foram atiradas para o local", contou o condutor.
cm
Segundo o CM apurou, o Destacamento de Trânsito da GNR de Castelo Branco foi alertado por vários automobilistas para o facto de estarem "a ser lançadas pedras" que visavam atingir os veículos que passavam no quilómetro 164 da A23. Pelo menos quatro veículos foram atingidos e outros tiveram que se desviar delas.
"Felizmente não ocorreram acidentes, mas são situações extremamente graves, põem em causa a segurança das pessoas", referiu ontem ao CM fonte da GNR.
Os autores das pedradas incorrem num crime contra a segurança das comunicações. Nos últimos anos têm sido frequentes os casos de pedras atiradas para veículos a circular na A23.
Em dezembro de 2012 o CM noticiou o caso de José Januário, que escapou "por sorte" a uma pedra que atingiu o seu veículo, quando passava por baixo da passagem pedonal próxima da Guarda. "Danificou a chapa e ficou a centímetros do vidro do passageiro. Um funcionário da concessionária da A23 recolheu um saco com 50 pedras que foram atiradas para o local", contou o condutor.
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