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GF Ouro
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Os porta-vozes da Presidência e do Governo egípcios apresentaram a demissão, numa altura em que o Egito é abalado por uma forte vaga de contestação contra o presidente Mohamed Morsi e pela renúncia de vários ministros.
O porta-voz da Presidência egípcia Ehab Fahmi - que tinha sido destacado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros - decidiu deixar o cargo, indicou um responsável daquele ministério, em declarações à agência francesa AFP.
De acordo com a agência estatal egípcia Mena, o porta-voz do executivo egípcio Alaa al-Hadidi também apresentou a sua demissão ao primeiro-ministro Hicham Qandil.
A agência espanhola EFE, citando fontes oficiais, avançou entretanto que o chefe de Estado egípcio reuniu-se de urgência com Hicham Qandil e com a respetiva equipa governamental, à exceção dos ministros da Defesa e do Interior.
Durante o encontro, segundo a comunicação social egípcia, terá sido debatida a eventual demissão em bloco do Governo egípcio, uma informação que não foi confirmada.
Num comunicado, o Governo egípcio explicou que, previamente, o Conselho de Ministros "autorizou Hicham Qandil a apresentar recomendações ao Presidente para acabar com a crise dentro da legitimidade constitucional".
jn
O porta-voz da Presidência egípcia Ehab Fahmi - que tinha sido destacado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros - decidiu deixar o cargo, indicou um responsável daquele ministério, em declarações à agência francesa AFP.
De acordo com a agência estatal egípcia Mena, o porta-voz do executivo egípcio Alaa al-Hadidi também apresentou a sua demissão ao primeiro-ministro Hicham Qandil.
A agência espanhola EFE, citando fontes oficiais, avançou entretanto que o chefe de Estado egípcio reuniu-se de urgência com Hicham Qandil e com a respetiva equipa governamental, à exceção dos ministros da Defesa e do Interior.
Durante o encontro, segundo a comunicação social egípcia, terá sido debatida a eventual demissão em bloco do Governo egípcio, uma informação que não foi confirmada.
Num comunicado, o Governo egípcio explicou que, previamente, o Conselho de Ministros "autorizou Hicham Qandil a apresentar recomendações ao Presidente para acabar com a crise dentro da legitimidade constitucional".
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