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GF Ouro
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Os três antigos executivos da Olympus acusados de uma fraude massiva nas contas do fabricante de equipamentos fotográficos e médicos foram hoje condenados por um tribunal de Tóquio a três anos e dois anos e meio de prisão com pena suspensas.
A acusação tinha pedido uma pena de cinco anos de prisão para o presidente da empresa Tsuyoshi Kikukawa, de 71 anos, e condenações menores para o ex-vice presidente Hisashi Morri, de 54 anos, e auditor Hideo Yamada, de 67 anos.
Tsuyoshi Kikukawa, e Hideo Yamada, foram condenados a três anos de prisão e Hisashi Mori a dois anos e meio, todos com penas suspensas.
O antigo presidente da Olympus Tsuyoshi Kikukawa, o ex-auditor Hideo Yamada, e o ex-vice-presidente executivo Hisashi Mori declararam-se culpados, em setembro do ano passado, por colaborar na apresentação junto do Ministério das Finanças de falsos relatórios financeiros, os quais 'engordavam' os ativos líquidos reais da Olympus.
Segundo o Ministério Público japonês, os três levaram a cabo esta falsificação durante cinco anos, até 2010.
O caso foi descoberto em outubro de 2011, quando o então CEO britânico da empresa, Michael Woodford, foi destituído do cargo, depois de ter começado a levantar questões acerca de pagamentos para aconselhamento jurídico e aquisições alegadamente duvidosas
dn
A acusação tinha pedido uma pena de cinco anos de prisão para o presidente da empresa Tsuyoshi Kikukawa, de 71 anos, e condenações menores para o ex-vice presidente Hisashi Morri, de 54 anos, e auditor Hideo Yamada, de 67 anos.
Tsuyoshi Kikukawa, e Hideo Yamada, foram condenados a três anos de prisão e Hisashi Mori a dois anos e meio, todos com penas suspensas.
O antigo presidente da Olympus Tsuyoshi Kikukawa, o ex-auditor Hideo Yamada, e o ex-vice-presidente executivo Hisashi Mori declararam-se culpados, em setembro do ano passado, por colaborar na apresentação junto do Ministério das Finanças de falsos relatórios financeiros, os quais 'engordavam' os ativos líquidos reais da Olympus.
Segundo o Ministério Público japonês, os três levaram a cabo esta falsificação durante cinco anos, até 2010.
O caso foi descoberto em outubro de 2011, quando o então CEO britânico da empresa, Michael Woodford, foi destituído do cargo, depois de ter começado a levantar questões acerca de pagamentos para aconselhamento jurídico e aquisições alegadamente duvidosas
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