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GF Ouro
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Fornecedores da funcionária da cadeia que levava droga para os reclusos foram detidos
Três meses após a detenção de uma telefonista do Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC), por levar elevadas quantidades de droga e de esteroides anabolizantes para os reclusos a troco de dinheiro, a PJ do Centro chegou aos seus principais fornecedores. E ontem anunciou a detenção de um homem, de 31 anos, cabeleireiro em Lisboa, e de uma mulher, de 30, do Porto, companheira de um recluso do EPC. Ambos têm antecedentes criminais, por tráfico. O suspeito, caçado com 6 mil euros, estava em liberdade condicional.
Os dois não se conhecem entre si, mas ambos usaram a telefonista como correio de droga. As encomendas eram entregues à funcionária do EPC, de 52 anos, em locais insuspeitos, como praças e parques de estacionamento, em Coimbra. O serviço de transporte para o interior do EPC era pago no momento e em dinheiro.
Eram os próprios reclusos que encomendavam o produto aos traficantes. Bene- ficiando do facto de não ser sujeita a revistas, a telefo- nista fazia chegar o produto aos presos. Foi detida, em março, com um quilo e meio de haxixe e cinco de esteroides anabolizantes. Está em prisão preventiva. A mesma medida de coação foi aplicada ao cabeleireiro. A mulher fica sujeita a apresentações semanais.
cm
Três meses após a detenção de uma telefonista do Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC), por levar elevadas quantidades de droga e de esteroides anabolizantes para os reclusos a troco de dinheiro, a PJ do Centro chegou aos seus principais fornecedores. E ontem anunciou a detenção de um homem, de 31 anos, cabeleireiro em Lisboa, e de uma mulher, de 30, do Porto, companheira de um recluso do EPC. Ambos têm antecedentes criminais, por tráfico. O suspeito, caçado com 6 mil euros, estava em liberdade condicional.
Os dois não se conhecem entre si, mas ambos usaram a telefonista como correio de droga. As encomendas eram entregues à funcionária do EPC, de 52 anos, em locais insuspeitos, como praças e parques de estacionamento, em Coimbra. O serviço de transporte para o interior do EPC era pago no momento e em dinheiro.
Eram os próprios reclusos que encomendavam o produto aos traficantes. Bene- ficiando do facto de não ser sujeita a revistas, a telefo- nista fazia chegar o produto aos presos. Foi detida, em março, com um quilo e meio de haxixe e cinco de esteroides anabolizantes. Está em prisão preventiva. A mesma medida de coação foi aplicada ao cabeleireiro. A mulher fica sujeita a apresentações semanais.
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