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GF Ouro
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A atriz Marina Mota usou um esquema de emissão de faturas falsas passadas por sociedades offshore para justificar pagamentos de serviços prestados à TVI.
O "Correio da Manhã" escreve hoje que "a conhecida atriz Marina Mota usou um esquema montado pela Finatlantic - e empresa alvo da primeira acusação no âmbito da 'Operação Furacão' - para "fintar" o Fisco, evitando entregar ao Estado o equivalente a quase um milhão de euros. Segundo a acusação do Ministério Público, Marina Mota, e a sociedade que criou para a produção de espetáculos, solicitou os serviços da Finatlantic, cujo principal responsável era Diogo Viana, para que fosse montado "um circuito de faturação relativa à prestação de serviços fictícios, através da utilização de uma sociedade sediada no Reino Unido e de uma sociedade em território offshore (...) e sem correspondência com serviços prestados".
Segundo o jornal, "as faturas falsas emitidas tinham dois fins: umas eram dirigidas à empresa de Marina Mota, "aumentando os seus custos, de forma relevante, em sede de IRC" e evitando pagar os impostos a que estava sujeita; outras eram entregues a clientes da empresa da atriz, nomeadamente à TVI, "obtendo-se assim a ocultação de proveitos na sociedade nacional da arguida". As offshores ligadas a Marina Mota emitiram, entre 2001 e 2004, 32 faturas, num total de 1 094 948,54 euros. Marina Mota usou ainda as offshores para comprar e vender dois imóveis sem pagar impostos".
dn
O "Correio da Manhã" escreve hoje que "a conhecida atriz Marina Mota usou um esquema montado pela Finatlantic - e empresa alvo da primeira acusação no âmbito da 'Operação Furacão' - para "fintar" o Fisco, evitando entregar ao Estado o equivalente a quase um milhão de euros. Segundo a acusação do Ministério Público, Marina Mota, e a sociedade que criou para a produção de espetáculos, solicitou os serviços da Finatlantic, cujo principal responsável era Diogo Viana, para que fosse montado "um circuito de faturação relativa à prestação de serviços fictícios, através da utilização de uma sociedade sediada no Reino Unido e de uma sociedade em território offshore (...) e sem correspondência com serviços prestados".
Segundo o jornal, "as faturas falsas emitidas tinham dois fins: umas eram dirigidas à empresa de Marina Mota, "aumentando os seus custos, de forma relevante, em sede de IRC" e evitando pagar os impostos a que estava sujeita; outras eram entregues a clientes da empresa da atriz, nomeadamente à TVI, "obtendo-se assim a ocultação de proveitos na sociedade nacional da arguida". As offshores ligadas a Marina Mota emitiram, entre 2001 e 2004, 32 faturas, num total de 1 094 948,54 euros. Marina Mota usou ainda as offshores para comprar e vender dois imóveis sem pagar impostos".
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