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GF Ouro
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Manifestantes estão concentrados desde terça-feira à noite em La Paz em frente a várias embaixadas internacionais para protestar contra os países europeus, incluindo Portugal, que recusaram abrir o seu espaço aéreo ao avião do Presidente da Bolívia.
Os protestos começaram quando foi divulgada a informação de que o avião de Evo Morales teria sido obrigado a realizar uma aterragem de emergência em Viena, depois de ter sido desviado da sua rota inicial por suspeitas de que o ex-consultor da Agência Nacional de Segurança (NSA) Edward Snowden, acusado de espionagem pelos Estados Unidos, estaria a bordo.
Segundo a agência espanhola EFE, os protestos prosseguem hoje diante das representações diplomáticas de França, Espanha e dos Estados Unidos.
Fontes diplomáticas, citadas pela EFE, indicaram que foi decidido, como medida de precaução, encerrar hoje o Centro Cultural de Espanha na capital boliviana e os escritórios da Agência Espanhola para a Cooperação Internacional (AECID). Nas instalações da embaixada espanhola ficaram os funcionários necessários para garantir os serviços mínimos.
A comunicação social boliviana está a incluir a Espanha entre os países europeus que recusaram o sobrevoo do avião presidencial boliviano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel García-Margallo, já afirmou que não existia "nenhuma proibição" nesse sentido.
dn
Os protestos começaram quando foi divulgada a informação de que o avião de Evo Morales teria sido obrigado a realizar uma aterragem de emergência em Viena, depois de ter sido desviado da sua rota inicial por suspeitas de que o ex-consultor da Agência Nacional de Segurança (NSA) Edward Snowden, acusado de espionagem pelos Estados Unidos, estaria a bordo.
Segundo a agência espanhola EFE, os protestos prosseguem hoje diante das representações diplomáticas de França, Espanha e dos Estados Unidos.
Fontes diplomáticas, citadas pela EFE, indicaram que foi decidido, como medida de precaução, encerrar hoje o Centro Cultural de Espanha na capital boliviana e os escritórios da Agência Espanhola para a Cooperação Internacional (AECID). Nas instalações da embaixada espanhola ficaram os funcionários necessários para garantir os serviços mínimos.
A comunicação social boliviana está a incluir a Espanha entre os países europeus que recusaram o sobrevoo do avião presidencial boliviano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel García-Margallo, já afirmou que não existia "nenhuma proibição" nesse sentido.
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