delfimsilva
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A GNR de Viana do Castelo identificou hoje uma empregada doméstica por suspeita da autoria do furto de 20.000 euros em peças de ouro do interior de residências em que trabalhava.
Segundo fonte da GNR, sobre a mulher, de 42 anos, recaem "fortes suspeitas de ser a autora material de vários furtos em interior de residências" da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo.
Trata-se de residências propriedade da mesma família, para quem a suspeita trabalha "há mais de 15 anos", indicou ainda aquela força. A mulher "beneficiava" do facto de ali "prestar serviços domésticos" para, ao longo do tempo e num período "ainda não totalmente apurado", retirar do interior peças em ouro cujo valor "se estima ser de cerca de 20.000 euros", acrescentou a GNR.
A investigação daquela força permitiu concluir que as peças furtadas eram "posteriormente vendidos faseadamente em lojas de compra de ouro", localizadas na cidade de Viana do Castelo.
A mulher, que não tem antecedentes criminais, confessou os factos, tendo sido, hoje, constituída arguida e sujeita a Termo de Identidade e Residência.
O caso participado pela GNR ao Tribunal de Viana do Castelo.
lusa
Segundo fonte da GNR, sobre a mulher, de 42 anos, recaem "fortes suspeitas de ser a autora material de vários furtos em interior de residências" da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo.
Trata-se de residências propriedade da mesma família, para quem a suspeita trabalha "há mais de 15 anos", indicou ainda aquela força. A mulher "beneficiava" do facto de ali "prestar serviços domésticos" para, ao longo do tempo e num período "ainda não totalmente apurado", retirar do interior peças em ouro cujo valor "se estima ser de cerca de 20.000 euros", acrescentou a GNR.
A investigação daquela força permitiu concluir que as peças furtadas eram "posteriormente vendidos faseadamente em lojas de compra de ouro", localizadas na cidade de Viana do Castelo.
A mulher, que não tem antecedentes criminais, confessou os factos, tendo sido, hoje, constituída arguida e sujeita a Termo de Identidade e Residência.
O caso participado pela GNR ao Tribunal de Viana do Castelo.
lusa