delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
O presidente Pinto da Costa deu uma longa entrevista ao diário desportivo espanhol “Marca” onde, entre o recorrente tema em torno da mediática ascensão de José Mourinho, abordou a política de vendas e refutou a teoria que o FC Porto vende caro.
“Uma vez em Zurique o Joan Laporta, na altura presidente do Barcelona, disse-me que o FC Porto vendia muito caro. Perguntei-lhe que jogadores me tinha comprado e ele respondeu: ‘O Deco.’ Perguntei-lhe se tinha sido campeão, ao que me respondeu que sim. Disse-lhe então que o Real Madrid comprou o Pepe e também foi campeão. O Chelsea levou o Ricardo Carvalho, o Paulo Ferreira e o Hilário e também foram campeões. Caros são aqueles jogadores que se compram e não jogam”, comentou o responsável portista, garantindo que considera Bobby Robson como o melhor treinador que contratou.
“Era um gentleman. Sabia ser amigo e ao mesmo tempo duro com os jogadores.” Sobre Mourinho, que disse ter sido sempre correto, elogiou a sua evolução, recordou um episódio semelhante ao de Casillas, no caso com Vítor Baía, e concluiu que “o José Mourinho do FC Porto era diferente”.
lusa
“Uma vez em Zurique o Joan Laporta, na altura presidente do Barcelona, disse-me que o FC Porto vendia muito caro. Perguntei-lhe que jogadores me tinha comprado e ele respondeu: ‘O Deco.’ Perguntei-lhe se tinha sido campeão, ao que me respondeu que sim. Disse-lhe então que o Real Madrid comprou o Pepe e também foi campeão. O Chelsea levou o Ricardo Carvalho, o Paulo Ferreira e o Hilário e também foram campeões. Caros são aqueles jogadores que se compram e não jogam”, comentou o responsável portista, garantindo que considera Bobby Robson como o melhor treinador que contratou.
“Era um gentleman. Sabia ser amigo e ao mesmo tempo duro com os jogadores.” Sobre Mourinho, que disse ter sido sempre correto, elogiou a sua evolução, recordou um episódio semelhante ao de Casillas, no caso com Vítor Baía, e concluiu que “o José Mourinho do FC Porto era diferente”.
lusa