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[h=2]Mais uma luz de esperança na Medicina. Pela primeira vez, cientistas conseguiram recriar um fígado funcional, usando células estaminais. Uma inovação que pode vir a salvar milhares de vidas.[/h] Por: Sara Viegas
04 Julho 2013, às 19:49
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Veja a(s) imagem(s) em página inteira
Os cientistas estão confiantes de que, embora possa ainda demorar cerca de 10 anos até os fígados criados em laboratório estarem aptos para tratar pacientes, a tecnologia poderá ser apliacada a outros órgãos, solucionando problemas de escassez de dadores.
O estudo sobre esta nova técnica foi publicado na revista 'Nature' e desenvolvido por Takanori Takebe, da Universidade da Cidade de Yokohama, no Japão.
O fígado foi construído a partir de células de pluripotência induzida (IPS), associadas a dois tipos de células embrionárias, do cordão umbilical e da medula óssea.
Ao fim de 3 dias, estava formado um fígado rudimentar mas contendo já vasos sanguíneos. O orgão mostrou-se completamente funcional quando foi transplantado em ratinhos de laboratório.
Takanori Takebe já se mostrou muito entusiasmado com o sucesso da experiência e pretende aplicar a técnica a órgãos como pâncreas, rins e pulmões.
04 Julho 2013, às 19:49
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Os cientistas estão confiantes de que, embora possa ainda demorar cerca de 10 anos até os fígados criados em laboratório estarem aptos para tratar pacientes, a tecnologia poderá ser apliacada a outros órgãos, solucionando problemas de escassez de dadores.
O estudo sobre esta nova técnica foi publicado na revista 'Nature' e desenvolvido por Takanori Takebe, da Universidade da Cidade de Yokohama, no Japão.
O fígado foi construído a partir de células de pluripotência induzida (IPS), associadas a dois tipos de células embrionárias, do cordão umbilical e da medula óssea.
Ao fim de 3 dias, estava formado um fígado rudimentar mas contendo já vasos sanguíneos. O orgão mostrou-se completamente funcional quando foi transplantado em ratinhos de laboratório.
Takanori Takebe já se mostrou muito entusiasmado com o sucesso da experiência e pretende aplicar a técnica a órgãos como pâncreas, rins e pulmões.