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Durante 40 anos, um professor norte-americano tirou fotografias com a mesma roupa: camisa creme e colete castanho. As imagens, publicadas na internet agora que se reformou, transformaram-se num fenómeno viral.
Dale Irby tirou fotografias com a mesma roupa, no início de cada ano lectivo, desde 1973, durante 40 anos: camisa creme, de colarinhos grandes, e colete castanho. Nas imagens, que agora publicou na internet, Dale mantém o bigode e os óculos, que foram variando em função da moda e da idade.
Aos 63 anos, Dale reformou-se e para assinalar a despedida do ensino publicou as 40 fotografias na internet. O professor de ginástica ficou popular nas redes sociais.
Dale Irby explica que não houve intenção, nem sequer um princípio, antes foi algo fruto do acaso. Por duas vezes seguidas, vestiu sem dar conta o "uniforme" com que agora dá a volta ao mundo.
"Fiquei envergonhado quando me apercebi que para as fotos do meu segundo ano como professor tinha vestido o mesmo que no ano anterior", explicou o Irby, ao Dallas News.
"A minha mulher Cathy, depois de se rir com a situação, propôs que repetisse no terceiro ano. Achámos divertido e, ao fim de cinco anos, pensámos: por que parar?".
JN
Dale Irby tirou fotografias com a mesma roupa, no início de cada ano lectivo, desde 1973, durante 40 anos: camisa creme, de colarinhos grandes, e colete castanho. Nas imagens, que agora publicou na internet, Dale mantém o bigode e os óculos, que foram variando em função da moda e da idade.
Aos 63 anos, Dale reformou-se e para assinalar a despedida do ensino publicou as 40 fotografias na internet. O professor de ginástica ficou popular nas redes sociais.
Dale Irby explica que não houve intenção, nem sequer um princípio, antes foi algo fruto do acaso. Por duas vezes seguidas, vestiu sem dar conta o "uniforme" com que agora dá a volta ao mundo.
"Fiquei envergonhado quando me apercebi que para as fotos do meu segundo ano como professor tinha vestido o mesmo que no ano anterior", explicou o Irby, ao Dallas News.
"A minha mulher Cathy, depois de se rir com a situação, propôs que repetisse no terceiro ano. Achámos divertido e, ao fim de cinco anos, pensámos: por que parar?".
JN
