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Tibetanos alegam ser alvo de repressão religiosa e cultural por parte da ChinaAs autoridades chinesas abriram fogo contra tibetanos no sábado quando homenageavam o Dalai Lama pelo seu 78.º aniversário, tendo baleado pelo menos dois monges na cabeça e ferido com gravidade outras pessoas, informaram esta terça-feira duas organizações internacionais.
As forças de segurança chinesas interromperam os tibetanos na província de Sichuan, em Daofu, quando estes levavam a cabo rituais para homenagear o seu líder espiritual, indicaram a International Campaign for Tibet (ICT) e o portal de notícias sobre o Tibete ‘Phayul’, com sede na Índia.
"Dois monges tibetanos foram baleados na cabeça e outros ficaram feridos depois de a polícia chinesa abrir fogo contra a multidão", afirmou o ICT, citando fontes locais e no exílio ao referir que os dois monges estavam no hospital.
Unidades da polícia e exército da China começaram a disparar e a usar gás lacrimogéneo "sem aviso", acrescentou a mesma organização, citando dois tibetanos no exílio. Pelo menos 20 pessoas foram detidas depois do incidente no sábado, segundo a ICT.
De acordo com o portal ‘Phayul’, a polícia chinesa abriu fogo depois de um monge ter tentado "passar a barreira de segurança". Tanto a polícia como as autoridades religiosas em Daofu disseram à agência AFP que "não houve nenhum incidente deste género".
Os tibetanos alegam ser alvo de repressão religiosa e cultural por parte da China. Mais de uma centena de tibetanos imolou-se nos últimos anos em alegados protestos contra o domínio chinês.
O Dalai Lama fugiu do Tibete após uma revolta fracassada contra o domínio chinês em 1959 e mais tarde fundou o governo tibetano no exílio na Índia.
cm
As forças de segurança chinesas interromperam os tibetanos na província de Sichuan, em Daofu, quando estes levavam a cabo rituais para homenagear o seu líder espiritual, indicaram a International Campaign for Tibet (ICT) e o portal de notícias sobre o Tibete ‘Phayul’, com sede na Índia.
"Dois monges tibetanos foram baleados na cabeça e outros ficaram feridos depois de a polícia chinesa abrir fogo contra a multidão", afirmou o ICT, citando fontes locais e no exílio ao referir que os dois monges estavam no hospital.
Unidades da polícia e exército da China começaram a disparar e a usar gás lacrimogéneo "sem aviso", acrescentou a mesma organização, citando dois tibetanos no exílio. Pelo menos 20 pessoas foram detidas depois do incidente no sábado, segundo a ICT.
De acordo com o portal ‘Phayul’, a polícia chinesa abriu fogo depois de um monge ter tentado "passar a barreira de segurança". Tanto a polícia como as autoridades religiosas em Daofu disseram à agência AFP que "não houve nenhum incidente deste género".
Os tibetanos alegam ser alvo de repressão religiosa e cultural por parte da China. Mais de uma centena de tibetanos imolou-se nos últimos anos em alegados protestos contra o domínio chinês.
O Dalai Lama fugiu do Tibete após uma revolta fracassada contra o domínio chinês em 1959 e mais tarde fundou o governo tibetano no exílio na Índia.
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