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Polícias na cadeia

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Três agentes da PSP condenados a seis anos de prisão efetiva por roubo e sequestro. Sequestrado por quatro homens e agredido à bofetada, o empresário António Barão ficou sem os 10 quilos de ouro, que ia negociar, em pleno parque do McDonald's, em Massamá, Sintra. Entre os quatro sequestradores estavam os agentes da PSP Bruno Baptista, Jorge Pelica e Fernando Monserrate - apanhados pela Unidade de Contra-Terrorismo da Polícia Judiciária e que ontem não se livraram de condenações a seis anos de cadeia.

Estávamos a 10 de março de 2009, quando o ourives combinou encontrar-se com os falsos compradores. Os três polícias chegaram de repente com crachás e de armas em punho.

Tinham sido já condenados a estas penas no ano passado, mas o tribunal da Relação acabou por mandar repetir parte do julgamento. "A prova foi novamente analisada e a pena vai ser a mesma. Os arguidos mandaram requerimentos para não estarem presentes na leitura do acórdão, mas sem motivos válidos", reagiu ontem a juíza ao facto de nenhum dos polícias ter estado presente na leitura da sentença.

Outro assaltante foi condenado a três anos e meio de cadeia. Entre todos vão ter ainda de pagar 200 mil euros ao empresário lesado, que ficou sem o ouro.

Recorde-se que em março de 2009 o empresário que pensava estar a fechar um negócio de ouro acabou algemado no banco de trás de um carro e agredido com "várias bofetadas" até ser abandonado, ao fim de mais de 25 minutos, na zona do parque florestal de Monsanto, em Lisboa, e já sem o ouro. Os agentes, até ao momento em que foram apanhados pela Judiciária, eram já suspeitos de outros crimes do género - um deles a envolver o roubo de diamantes. Têm processos disciplinares na polícia e estão, para já, em liberdade.



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