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GF Ouro
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Israel tem outro "prisioneiro X" na mesma prisão onde há dois anos e meio se suicidou o espião israelita de origem australiana Ben Zygier, informou hoje a imprensa local.
Este novo "prisioneiro X", cuja identidade e nacionalidade não foram reveladas, está detido numa cela de isolamento total perto daquela onde estava Ben Zygier, também conhecido como "prisioneiro X", que se suicidou em dezembro de 2010, informou a rádio pública israelita, sem precisar as acusações contra este novo prisioneiro.
O advogado Avigdor Feldman, que visitou Ben Zygier antes da sua morte, disse em declarações à rádio militar que os detidos classificados como "X" são normalmente "israelitas, trabalham em instituições ligadas à segurança cujas atividades são secretas e a sua detenção reflete o fracasso dessas instituições que não foram capazes de prevenir os crimes pelos quais os seus agentes foram detidos".
A existência de um segundo "prisioneiro X" é referida numa cláusula escondida do relatório de um tribunal sobre a morte de Zygier, mas a censura oficial autorizou apenas a publicação da informação de que existe outro caso, sem mais pormenores.
O mesmo documento revela que uma das três câmaras colocadas na cela de Zygier estava partida e que nenhum guarda prisional se encontrava na sala de controlo das câmaras no momento em que o espião se suicidou.
O diário Haaretz avançou na semana passada que, no dia em que Zygier se suicidou, a sua mulher o tinha informado da intenção de se divorciar, mas que nenhum psicólogo ou outro funcionário da prisão foi analisar o seu estado
dn
Este novo "prisioneiro X", cuja identidade e nacionalidade não foram reveladas, está detido numa cela de isolamento total perto daquela onde estava Ben Zygier, também conhecido como "prisioneiro X", que se suicidou em dezembro de 2010, informou a rádio pública israelita, sem precisar as acusações contra este novo prisioneiro.
O advogado Avigdor Feldman, que visitou Ben Zygier antes da sua morte, disse em declarações à rádio militar que os detidos classificados como "X" são normalmente "israelitas, trabalham em instituições ligadas à segurança cujas atividades são secretas e a sua detenção reflete o fracasso dessas instituições que não foram capazes de prevenir os crimes pelos quais os seus agentes foram detidos".
A existência de um segundo "prisioneiro X" é referida numa cláusula escondida do relatório de um tribunal sobre a morte de Zygier, mas a censura oficial autorizou apenas a publicação da informação de que existe outro caso, sem mais pormenores.
O mesmo documento revela que uma das três câmaras colocadas na cela de Zygier estava partida e que nenhum guarda prisional se encontrava na sala de controlo das câmaras no momento em que o espião se suicidou.
O diário Haaretz avançou na semana passada que, no dia em que Zygier se suicidou, a sua mulher o tinha informado da intenção de se divorciar, mas que nenhum psicólogo ou outro funcionário da prisão foi analisar o seu estado
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