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GF Ouro
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Akhmed Nabiev, jornalista do diário local Novoie Delo, foi assassinado hoje de manhã, tendo a sua viatura sido atingida por numerosos tiros perto de Makhatchkala, capital da república russa do Daguestão (Cáucaso do Norte), anunciaram as agências russas citando fontes policiais.
"Cerca das 7:00 (4:00 horas em Lisboa), na vila de Semender, desconhecidos abriram fogo contra o automóvel do jornalista Akhmed Nabiev a 50 metros da sua casa. Ele faleceu no local devido a vários ferimentos na cabeça", informa o Comité de Investigação da Rússia.
Akhmed Nabiev era redator-chefe do diário Novoie Delo e dirigia a secção de política do sítio eletrónico independente Kavkazkii Uzel, encontrando-se o seu nome numa "lista de fuzilamento" divulgado em 2009 no Daguestão por anónimos que prometiam "vingar-se pelos polícias e cidadãos".
O jornalista já tinha sido alvo de um atentado em janeiro passado.
O Comité de Investigação da Rússia prometeu manter este caso "sob controlo especial", mas o facto é que a polícia praticamente não descobre autores e organizadores desse tipo de crimes, muito frequentes no Daguestão.
O Daguestão é, atualmente, a região mais instável do Cáucaso do norte russo, onde a situação é agravada por atividades de grupos separatistas islamitas e pela luta entre clãs, que frequentemente recorrem às armas.
dn
"Cerca das 7:00 (4:00 horas em Lisboa), na vila de Semender, desconhecidos abriram fogo contra o automóvel do jornalista Akhmed Nabiev a 50 metros da sua casa. Ele faleceu no local devido a vários ferimentos na cabeça", informa o Comité de Investigação da Rússia.
Akhmed Nabiev era redator-chefe do diário Novoie Delo e dirigia a secção de política do sítio eletrónico independente Kavkazkii Uzel, encontrando-se o seu nome numa "lista de fuzilamento" divulgado em 2009 no Daguestão por anónimos que prometiam "vingar-se pelos polícias e cidadãos".
O jornalista já tinha sido alvo de um atentado em janeiro passado.
O Comité de Investigação da Rússia prometeu manter este caso "sob controlo especial", mas o facto é que a polícia praticamente não descobre autores e organizadores desse tipo de crimes, muito frequentes no Daguestão.
O Daguestão é, atualmente, a região mais instável do Cáucaso do norte russo, onde a situação é agravada por atividades de grupos separatistas islamitas e pela luta entre clãs, que frequentemente recorrem às armas.
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