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GF Ouro
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Os Estados Unidos estão "prudentemente encorajados" pelo calendário eleitoral do Egito, depois do anúncio da realização de eleições legislativas nesse país o mais tardar no início de 2014, indicou na terça-feira o porta-voz da Casa Branca.
"Nós não vamos impor datas. Nós estamos prudentemente encorajados por (...) um projeto potencial de se avançar para um processo democrático e de eleições, tanto legislativas como presidenciais", disse na terça-feira Jay Carney em declarações à imprensa.
O porta-voz indicou que os Estados Unidos "apelam a todas as partes para se envolverem num diálogo sobre o processo".
Tanto a Casa Branca como o Departamento de Estado instaram a Irmandade Muçulmana, apoiante do Presidente deposto Mohamed Morsi, a fomentar o diálogo para a reconciliação e a tomar parte na transição de governo.
"Sabemos que não vai ser um processo fácil, mas é algo que vamos continuar a encorajar", declarou a porta-voz da diplomacia norte-americana, Jennifer Psaki.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, contactou na terça-feira vários dirigentes na região, pedindo para usarem a sua influência no Egito, de forma a pressionarem as várias partes a renunciarem à violência e a participarem num governo democrático.
dn
"Nós não vamos impor datas. Nós estamos prudentemente encorajados por (...) um projeto potencial de se avançar para um processo democrático e de eleições, tanto legislativas como presidenciais", disse na terça-feira Jay Carney em declarações à imprensa.
O porta-voz indicou que os Estados Unidos "apelam a todas as partes para se envolverem num diálogo sobre o processo".
Tanto a Casa Branca como o Departamento de Estado instaram a Irmandade Muçulmana, apoiante do Presidente deposto Mohamed Morsi, a fomentar o diálogo para a reconciliação e a tomar parte na transição de governo.
"Sabemos que não vai ser um processo fácil, mas é algo que vamos continuar a encorajar", declarou a porta-voz da diplomacia norte-americana, Jennifer Psaki.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, contactou na terça-feira vários dirigentes na região, pedindo para usarem a sua influência no Egito, de forma a pressionarem as várias partes a renunciarem à violência e a participarem num governo democrático.
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