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GF Ouro
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Seis famílias de Bragança ficaram sem casa num negócio com um empreiteiro que faliu depois de derrubar as moradias para construir um condomínio que ficou em esqueleto e deixou sem teto os antigos moradores
A maior parte dos lesados são idosos que perderam a casa de toda a vida e alguns o rendimento de espaços, que tinham arrendado para fins comerciais, e estão agora a pagar renda por uma habitação.
Há doze anos, um empreiteiro da cidade, Hernâni Gomes, convenceu-os a trocarem as moradias por apartamentos num novo condomínio que começou a construir no mesmo local, o Loreto, mas um ano depois do início da obra faliu e deixou apenas o esqueleto de cinco andares e quase dois milhões de euros de dívidas, segundo relataram à Lusa alguns dos lesados.
A tia de Eulália Rodrigues, conhecida como "senhora Martinha", tem hoje 88 anos e foi das últimas a abandonar a casa onde sempre viveu.
Seis anos depois de ter feito o contrato de permuta recebeu uma ordem de despejo para ter início a obra, e foi viver para um apartamento à renda, que o empreiteiro pagou durante menos de dois anos, até abrir falência, como contou a sobrinha.
"Puseram-na na rua e agora tem de pagar rega", vincou.
dn
A maior parte dos lesados são idosos que perderam a casa de toda a vida e alguns o rendimento de espaços, que tinham arrendado para fins comerciais, e estão agora a pagar renda por uma habitação.
Há doze anos, um empreiteiro da cidade, Hernâni Gomes, convenceu-os a trocarem as moradias por apartamentos num novo condomínio que começou a construir no mesmo local, o Loreto, mas um ano depois do início da obra faliu e deixou apenas o esqueleto de cinco andares e quase dois milhões de euros de dívidas, segundo relataram à Lusa alguns dos lesados.
A tia de Eulália Rodrigues, conhecida como "senhora Martinha", tem hoje 88 anos e foi das últimas a abandonar a casa onde sempre viveu.
Seis anos depois de ter feito o contrato de permuta recebeu uma ordem de despejo para ter início a obra, e foi viver para um apartamento à renda, que o empreiteiro pagou durante menos de dois anos, até abrir falência, como contou a sobrinha.
"Puseram-na na rua e agora tem de pagar rega", vincou.
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