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EDP Renováveis produz mais eletricidade com ajuda de Portugal
A Europa, nomeadamente Espanha e Portugal, deram o principal contributo para a eletricidade produzida pela EDP Renováveis nos primeiros seis meses do ano.
Mais ativos a produzir energia e mais vento. Foram estes os dois principais motivos que levaram à subida da eletricidade produzida pela EDP Renováveis, segundo um documento emitido esta quarta-feira com os resultados previsionais e citado pelo Jornal de Negócios.
A empresa dirigida por João Manso Neto produziu 10.716 GWh de eletricidade, o que reflete uma melhoria de oito por cento nos primeiros seis meses do ano, quando comparado com o mesmo período de 2012.
Ao todo, a eletricidade que teve origem no Velho Continente nos parques da Renováveis aumentou 19 por cento, sendo que a maior subida relativa foi em Portugal, de 26 por cento.
Foram produzidos 888 GWh de eletricidade neste período em território nacional. Em Espanha, o aumento foi de 18 por cento, mas o contributo foi maior já que foram produzidos 3.111 GWh. Havendo mais recursos eólicos na região, a produção de eletricidade foi facilitada.
A Europa representou 47 por cento da produção alcançada nestes seis meses. Nos Estados Unidos, o maior mercado da empresa, foram produzidos 5.618 GWh de eletricidade, uma subida ligeira de 0,2 por cento em termos homólogos e que levou, assim, a que o aumento geral fosse de oito por cento. Neste caso, o menor recurso eólico ditou o comportamento menos expressivo. No Brasil, o crescimento foi de cinco por cento.
Além do vento, a EDP Renováveis instalou mais activos, o que permitiu aumentar a produção. A capacidade instalada fixou-se em 8.150 megawatts, com a adição de 589 megawatts quando comparado com o ano anterior. Estão em construção mais 270 megawatts.
O fator de utilização dos seus ativos (“load factor”) fixou-se, no primeiro semestre, em 33 por cento, o que representa uma melhoria de um ponto percentual em relação ao número registado no primeiro semestre de 2012.
Contudo, olhando apenas para o segundo trimestre, o fator de utilização foi apenas de 30 por cento, quando um ano antes estava nos 31 por cento. Assim, foram os primeiros três meses que conduziram a um maior “load factor” da empresa do Grupo EDP.
A Europa, nomeadamente Espanha e Portugal, deram o principal contributo para a eletricidade produzida pela EDP Renováveis nos primeiros seis meses do ano.
Mais ativos a produzir energia e mais vento. Foram estes os dois principais motivos que levaram à subida da eletricidade produzida pela EDP Renováveis, segundo um documento emitido esta quarta-feira com os resultados previsionais e citado pelo Jornal de Negócios.
A empresa dirigida por João Manso Neto produziu 10.716 GWh de eletricidade, o que reflete uma melhoria de oito por cento nos primeiros seis meses do ano, quando comparado com o mesmo período de 2012.
Ao todo, a eletricidade que teve origem no Velho Continente nos parques da Renováveis aumentou 19 por cento, sendo que a maior subida relativa foi em Portugal, de 26 por cento.
Foram produzidos 888 GWh de eletricidade neste período em território nacional. Em Espanha, o aumento foi de 18 por cento, mas o contributo foi maior já que foram produzidos 3.111 GWh. Havendo mais recursos eólicos na região, a produção de eletricidade foi facilitada.
A Europa representou 47 por cento da produção alcançada nestes seis meses. Nos Estados Unidos, o maior mercado da empresa, foram produzidos 5.618 GWh de eletricidade, uma subida ligeira de 0,2 por cento em termos homólogos e que levou, assim, a que o aumento geral fosse de oito por cento. Neste caso, o menor recurso eólico ditou o comportamento menos expressivo. No Brasil, o crescimento foi de cinco por cento.
Além do vento, a EDP Renováveis instalou mais activos, o que permitiu aumentar a produção. A capacidade instalada fixou-se em 8.150 megawatts, com a adição de 589 megawatts quando comparado com o ano anterior. Estão em construção mais 270 megawatts.
O fator de utilização dos seus ativos (“load factor”) fixou-se, no primeiro semestre, em 33 por cento, o que representa uma melhoria de um ponto percentual em relação ao número registado no primeiro semestre de 2012.
Contudo, olhando apenas para o segundo trimestre, o fator de utilização foi apenas de 30 por cento, quando um ano antes estava nos 31 por cento. Assim, foram os primeiros três meses que conduziram a um maior “load factor” da empresa do Grupo EDP.