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GF Ouro
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Um juiz do tribunal de Braga apelou, esta quinta-feita, à sensibilidade das marcas de roupa e calçado para que permitam que o material contrafeito seja distribuído pelas pessoas com mais necessidades em vez de ser destruído.
O material contrafeito, apreendido é, normalmente destruído, já que as marcas não permitem que o falso material seja distribuído pelas pessoas com mais necessidades. "Mete dó, sobretudo na época de crise que atravessamos, ver tanta roupa e tanto calçado serem destruídos, quando há tanta gente que deles precisa", afirmou Emídio Rocha Peixoto, juíz do Tribunal de Braga, citado pela agência lusa.
Esta quinta-feira, o Tribunal de Braga entregou a uma instituição de acolhimento de rapazes do concelho vária roupa que tinha sido apreendida em 2008, numa operação da ASAE. O material contrafeito, nomeadamente, três pares de sapatos, três pares de calças e dois pólos pertenciam todos à mesma marca, a única que terá autorizado a distribuição das peças depois de ter sido retirado o falso símbolo identificativo.
Na operação, realizada Ferreiros, em Braga, em 2008, a ASAE apreendeu mais de 70 pares de calças, 10 casacos, 21 pares de calçado, 28 t-shirts e cinco calções, material de diversas marcas e avaliado em quase 5000 euros. Contudo, todo o material, à excepção das peças entregues esta quinta-feira, será destruído porque as marcas visadas não autorizaram que fossem distribuídas.
O material encontra-se armazenado num compartimento do tribunal e deverá ser destruído, em breve, à tesourada, num trabalho que será desenvolvido pelo próprio juiz e por outros funcionários judiciais. O material destruído será reciclado, numa fábrica de tapetes de Vila Nova de Famalicão.
"Não se perde tudo, é verdade, mas penso que a roupa e o calçado seriam muito mais úteis se fossem entregues a quem precisa", acrescentou o juiz.
Copy/Paste From JN
O material contrafeito, apreendido é, normalmente destruído, já que as marcas não permitem que o falso material seja distribuído pelas pessoas com mais necessidades. "Mete dó, sobretudo na época de crise que atravessamos, ver tanta roupa e tanto calçado serem destruídos, quando há tanta gente que deles precisa", afirmou Emídio Rocha Peixoto, juíz do Tribunal de Braga, citado pela agência lusa.
Esta quinta-feira, o Tribunal de Braga entregou a uma instituição de acolhimento de rapazes do concelho vária roupa que tinha sido apreendida em 2008, numa operação da ASAE. O material contrafeito, nomeadamente, três pares de sapatos, três pares de calças e dois pólos pertenciam todos à mesma marca, a única que terá autorizado a distribuição das peças depois de ter sido retirado o falso símbolo identificativo.
Na operação, realizada Ferreiros, em Braga, em 2008, a ASAE apreendeu mais de 70 pares de calças, 10 casacos, 21 pares de calçado, 28 t-shirts e cinco calções, material de diversas marcas e avaliado em quase 5000 euros. Contudo, todo o material, à excepção das peças entregues esta quinta-feira, será destruído porque as marcas visadas não autorizaram que fossem distribuídas.
O material encontra-se armazenado num compartimento do tribunal e deverá ser destruído, em breve, à tesourada, num trabalho que será desenvolvido pelo próprio juiz e por outros funcionários judiciais. O material destruído será reciclado, numa fábrica de tapetes de Vila Nova de Famalicão.
"Não se perde tudo, é verdade, mas penso que a roupa e o calçado seriam muito mais úteis se fossem entregues a quem precisa", acrescentou o juiz.
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