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GF Prata
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O Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) vai implementar uma medida que limita os tratamentos de fertilidade a homens com menos de 60 anos, em centros públicos, avança o Diário de Notícias (DN) desta sexta-feira. O objectivo é uniformizar o tratamento, que até aqui causava algumas desigualdades.
A partir de agora só os homens com menos de 60 anos, poderão fazer tratamentos de fertilidade em centros públicos. A medida foi adoptada pelo CNPMA, e pretende que todos os centros tenham limites uniformizados.
Em declarações ao DN, o presidente do CNMPA, Eurico Reis, explicou que “até aqui os centros tinham vários limites e isso acabava por criar algumas desigualdades”, adiantando que “uns era aos 57, outros aos 58 ou 60 anos, não era uniforme”.
Além disso, está em causa “a utilização de recursos económicos finitos que devem evitar ser usados e cujo o nível de sucesso sabemos que vai ser muito reduzido”.
Eurico Reis apontou que “também temos de pensar nos anos de vida que os pais ainda podem ter depois dos 60 anos para acompanhar os filhos”.
Esta decisão é apoiada pelos directores de alguns centros e pela Associação Nacional Portuguesa de Fertilidade (APF), ambos ouvidos pelo DN.
Fonte: NM
A partir de agora só os homens com menos de 60 anos, poderão fazer tratamentos de fertilidade em centros públicos. A medida foi adoptada pelo CNPMA, e pretende que todos os centros tenham limites uniformizados.
Em declarações ao DN, o presidente do CNMPA, Eurico Reis, explicou que “até aqui os centros tinham vários limites e isso acabava por criar algumas desigualdades”, adiantando que “uns era aos 57, outros aos 58 ou 60 anos, não era uniforme”.
Além disso, está em causa “a utilização de recursos económicos finitos que devem evitar ser usados e cujo o nível de sucesso sabemos que vai ser muito reduzido”.
Eurico Reis apontou que “também temos de pensar nos anos de vida que os pais ainda podem ter depois dos 60 anos para acompanhar os filhos”.
Esta decisão é apoiada pelos directores de alguns centros e pela Associação Nacional Portuguesa de Fertilidade (APF), ambos ouvidos pelo DN.
Fonte: NM