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GF Ouro
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Plano Nacional de Reabilitação e Reinserção 2013-2015 aposta na formação de presosFormar cinquenta condenados para combater incêndios e outros cem para trabalhar na prevenção são duas das quase 100 medidas do Plano Nacional de Reabilitação e Reinserção 2013-2015, aprovado pelo Governo a 11 de julho.
Proposto pelo Ministério da Justiça, o plano assenta em três pilares: a reabilitação do comportamento criminal, a sustentabilidade de execução de penas e medidas e a reinserção e responsabilidade social.
Com as quase cem medidas propostas pretende-se uma atuação em várias frentes. Por exemplo, integrar todos os reclusos no Serviço Nacional de Saúde, atualizar o modelo de tratamento a inimputáveis que tenham sido condenados a uma medida de segurança de internamento e ainda realizar ações de formação para os profissionais que trabalhem nas cadeias na área da saúde mental.
Além da formação no combate e prevenção de incêndios, uma das apostas é a de aumentar o trabalho e a produção nas cadeias, promovendo também estratégias que permitam aos presos e a ex-reclusos arranjar trabalho. Por exemplo, dentro das prisões uma das medidas é a criação de produtos pelos reclusos que possam ser vendidos em grandes superfícies comerciais.
cm
Proposto pelo Ministério da Justiça, o plano assenta em três pilares: a reabilitação do comportamento criminal, a sustentabilidade de execução de penas e medidas e a reinserção e responsabilidade social.
Com as quase cem medidas propostas pretende-se uma atuação em várias frentes. Por exemplo, integrar todos os reclusos no Serviço Nacional de Saúde, atualizar o modelo de tratamento a inimputáveis que tenham sido condenados a uma medida de segurança de internamento e ainda realizar ações de formação para os profissionais que trabalhem nas cadeias na área da saúde mental.
Além da formação no combate e prevenção de incêndios, uma das apostas é a de aumentar o trabalho e a produção nas cadeias, promovendo também estratégias que permitam aos presos e a ex-reclusos arranjar trabalho. Por exemplo, dentro das prisões uma das medidas é a criação de produtos pelos reclusos que possam ser vendidos em grandes superfícies comerciais.
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