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GF Ouro
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Pelo menos 23 passageiros, a maior parte turistas estrangeiros, ficaram feridos no descarrilamento de um comboio durante a madrugada de hoje na Tailândia, anunciou hoje a empresa estatal de caminhos-de-ferro tailandesa.
O comboio, que fazia a ligação entre Banguecoque e Chiang Mai, transportava cerca de 300 passageiros, quando sete carruagens saíram dos carris na madrugada de hoje na província de Phrae, no norte do país, precisou a mesma fonte.
Dezoito turistas, de França (cinco pessoas), da Austrália, Espanha, China, Japão e Estados Unidos ficaram ligeiramente feridos no acidente.
"Os descarrilamentos são bastante frequentes", reconheceu o governador da empresa estatal de caminhos-de-ferro tailandesa (SRT, na sigla inglesa), Prapat Chongsanguan, indicando que os carris estavam em curso de renovação.
O governo tailandês deu luz verde em março a um plano de desenvolvimento dos transportes, de 52 mil milhões de euros, que compreende em particular a construção de linhas ferroviárias de alta velocidade.
Segundo o programa de sete anos, que ainda carece de aprovação pelo Parlamento, 200 comboios de grande velocidade vão circular em quatro linhas, que devem ligar a capital ao norte, nordeste, sul e sudeste do país.
dn
O comboio, que fazia a ligação entre Banguecoque e Chiang Mai, transportava cerca de 300 passageiros, quando sete carruagens saíram dos carris na madrugada de hoje na província de Phrae, no norte do país, precisou a mesma fonte.
Dezoito turistas, de França (cinco pessoas), da Austrália, Espanha, China, Japão e Estados Unidos ficaram ligeiramente feridos no acidente.
"Os descarrilamentos são bastante frequentes", reconheceu o governador da empresa estatal de caminhos-de-ferro tailandesa (SRT, na sigla inglesa), Prapat Chongsanguan, indicando que os carris estavam em curso de renovação.
O governo tailandês deu luz verde em março a um plano de desenvolvimento dos transportes, de 52 mil milhões de euros, que compreende em particular a construção de linhas ferroviárias de alta velocidade.
Segundo o programa de sete anos, que ainda carece de aprovação pelo Parlamento, 200 comboios de grande velocidade vão circular em quatro linhas, que devem ligar a capital ao norte, nordeste, sul e sudeste do país.
dn