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GF Ouro
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Procuradora saberia onde é que criança era escondida da própria mãeForam as escutas feitas a Filipe Silva e à mãe, quando aquele tinha a filha sequestrada – entre junho de 2012 e fevereiro deste ano – que levantaram as suspeitas. Uma procuradora-adjunta do Ministério Público, colocada no Algarve, estaria a ajudar a família a ‘fintar’ as autoridades, que procuravam a criança.
A magistrada saberia mesmo onde Ellie, na altura com 7 anos, era mantida escondida da mãe, a irlandesa Candice Gannon.
As escutas revelaram que enquanto a Polícia Judiciária efetuava diligências junto da família, esta recorria à magistrada para se aconselhar sobre a melhor maneira de ‘escapar’ à investigação.
Após a menina ser entregue às autoridades, a 9 de fevereiro, e perante as provas recolhidas – nomeadamente as escutas –, o próprio Ministério Público decidiu pedir, ao Tribunal de Faro, extração de uma certidão do processo, em que Filipe Silva responde pelo sequestro, para investigar a magistrada. A procuradora é suspeita de ser a autora moral do crime.
As autoridades consideram que a investigação terá sido prejudicada pela magistrada, que enfrenta agora um processo na Procuradoria Distrital de Évora. Arrisca uma pena máxima de oito anos de prisão.
cm
A magistrada saberia mesmo onde Ellie, na altura com 7 anos, era mantida escondida da mãe, a irlandesa Candice Gannon.
As escutas revelaram que enquanto a Polícia Judiciária efetuava diligências junto da família, esta recorria à magistrada para se aconselhar sobre a melhor maneira de ‘escapar’ à investigação.
Após a menina ser entregue às autoridades, a 9 de fevereiro, e perante as provas recolhidas – nomeadamente as escutas –, o próprio Ministério Público decidiu pedir, ao Tribunal de Faro, extração de uma certidão do processo, em que Filipe Silva responde pelo sequestro, para investigar a magistrada. A procuradora é suspeita de ser a autora moral do crime.
As autoridades consideram que a investigação terá sido prejudicada pela magistrada, que enfrenta agora um processo na Procuradoria Distrital de Évora. Arrisca uma pena máxima de oito anos de prisão.
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