kokas
GF Ouro
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Ray Dawn Chong, que trabalhou com Oprah no filme "A Cor Púrpura", de 1985, visitou uma rádio norte-americana e falou da sua relação com a célebre apresentadora. Durante alguns minutos, as ofensas seguiram-se. Ray Dawn Chong adotou logo uma tática ofensiva quando o locutor da rádio lhe pediu que posicionasse Oprah numa escala de 1 a 10. "Eu penso que lhe daria um 4 (...) Quando trabalhei com a Oprah, ela era aquela típica miúda gorda que todos adoravam (...). Era competitiva, não gostava de mim", declarou.
A atriz sublinhou ainda que, embora Oprah tivesse sido "simpática nas gravações" do filme "A Cor Púrpura", "ela tornou-se uma 'verdadeira cabra' no filme 'Commando'", no qual voltaram a contracenar.
O pior ainda estava para vir. "Ela é muito egocêntrica e aborrecida, do tipo 'Adorem-me, adorem-me, adorem-me!'. Há 60 anos, ela teria sido, com muita sorte, uma dona-de-casa. Ela não teria sido uma 'preta' de casa, mas sim uma 'preta' do campo", afirmou a atriz, com a intenção de associar Oprah a um cenário de escravidão.
Depois de fortes insultos, Rae terminou a entrevista com uma nova ironia a Oprah: "Tenho que lhe dar mérito porque, apesar do que eu sinto em relação a ela, esta mulher é um milagre. (...) Ela mudou o ADN do universo, na forma como pensamos numa mulher, de um certo tamanho e forma. (...)", conclui.
jn
