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GF Ouro
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Pelo menos 47 pessoas morreram hoje na sequência de um sismo, e das réplicas que se seguiram, no noroeste da China, de acordo com o mais recente balanço oficial.
O sismo de 5,9 e as réplicas de magnitude inferior que se seguiram causaram 47 mortos e 296 feridos graves, indicou um responsável do centro sismológico da província de Gansu, à agência noticiosa francesa AFP.
O Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) informou que foi registado um terramoto de magnitude de 5,9 pelas 07:45 locais (01:45 em Lisboa), ao passo que, de acordo com o centro sismológico chinês, o abalo, que ocorreu entre as localidades de Minxian e Zhangxian, teve uma magnitude de 6,6.
A maioria dos municípios da província foram atingidos pelo tremor de terra e 13 localidades continuam isoladas, pelo que não se descarta a possibilidade de o número de vítimas possa vir a aumentar nas próximas horas, salientaram as autoridades locais.
"Mais de 21.000 edifícios foram gravemente danificados e mais de 1.200 desabaram", indicou a mesma fonte do centro sismológico da província de Gansu à AFP.
Segundo relatos de testemunhas, reproduzidos pela agência oficial chinesa Xinhua, o abalo durou cerca de um minuto e fez tremer árvores e casas da região montanhosa, onde prosseguem as buscas por sobreviventes.
dn
O sismo de 5,9 e as réplicas de magnitude inferior que se seguiram causaram 47 mortos e 296 feridos graves, indicou um responsável do centro sismológico da província de Gansu, à agência noticiosa francesa AFP.
O Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) informou que foi registado um terramoto de magnitude de 5,9 pelas 07:45 locais (01:45 em Lisboa), ao passo que, de acordo com o centro sismológico chinês, o abalo, que ocorreu entre as localidades de Minxian e Zhangxian, teve uma magnitude de 6,6.
A maioria dos municípios da província foram atingidos pelo tremor de terra e 13 localidades continuam isoladas, pelo que não se descarta a possibilidade de o número de vítimas possa vir a aumentar nas próximas horas, salientaram as autoridades locais.
"Mais de 21.000 edifícios foram gravemente danificados e mais de 1.200 desabaram", indicou a mesma fonte do centro sismológico da província de Gansu à AFP.
Segundo relatos de testemunhas, reproduzidos pela agência oficial chinesa Xinhua, o abalo durou cerca de um minuto e fez tremer árvores e casas da região montanhosa, onde prosseguem as buscas por sobreviventes.
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