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O mercado Linux em sete gráficos
Estudo recente da Linux Foundation mostra que a adopção do sistema operativo aberto está a ampliar-se e a abrir oportunidades de trabalho.
Análises recentes da Linux Foundation revelam um vibrante ecossistema de desenvolvimento e uma boa oferta de empregos para profissionais com capacidades em Linux.
À medida que mais hardware é suportado e novos recursos são adicionados, o kernel do Linux continua a crescer. Contando o “pacote” completo com o código-fonte do sistema, que inclui uma pequena quantidade de “scripts” de compilação e de documentação, o kernel é actualmente composto por mais de 15 milhões de linhas de código. Para se ter uma ideia, a primeira versão do sistema (0.01), lançada em Setembro de 1991, tinha 10.239 linhas de código.
Mais de 80 empresas contribuíram com mudanças no kernel desde a versão 2.6.11. O gráfico abaixo mostra os 30 patrocinadores que mais contribuíram com o desenvolvimento. “None” representa programadores que trabalharam no kernel por conta própria, sem receberem compensação de nenhuma empresa.
Desde a versão 2.6.36 do kernel tem havido uma mudança no que diz respeito à actividade dos patrocinadores. O gráfico abaixo mostra o aumento ou redução efectiva na atividade dos 20 principais colaboradores no desenvolvimento do kernel do Linux. A Samsung e a Texas Instruments, por exemplo, aumentaram a percentagem de “commits” (contribuições de código ao repositório principal) patrocinados em 1.83 e 1.73 vezes, respectivamente. Estes, e outros patrocinadores que aumentaram as suas actividades desde o kernel 2.3.6, destacam a presença cada vez maior do Linux em empresas relacionadas com mobilidade e sistemas embebidos. De acordo com a Linux Foundation, estas empresas não estão apenas a adicionar suporte a hardware ao kernel, mas também avançando o desenvolvimento de áreas essenciais como o “scheduler”, responsável pela distribuição e gestão das tarefas em execução no sistema, e a gestão de memória.
Nos últimos dois anos, cerca de 76% dos utilizadores corporativos consultados pela Linux Foundation utilizaram o Linux na implantação de novas aplicações, serviços e infra-estrutura. Destas, 40% foram migrações para o Linux às custas do Windows.
As organizações cada vez mais vêem o Linux como um componente fundamental nos seus sistemas de missão crítica. Dos 73% que usam o Linux em tarefas de missão crítica, 77% usam o Linux para a implementação e 72% para o desenvolvimento, de aplicações.
Estudo recente da Linux Foundation mostra que a adopção do sistema operativo aberto está a ampliar-se e a abrir oportunidades de trabalho.
Análises recentes da Linux Foundation revelam um vibrante ecossistema de desenvolvimento e uma boa oferta de empregos para profissionais com capacidades em Linux.
À medida que mais hardware é suportado e novos recursos são adicionados, o kernel do Linux continua a crescer. Contando o “pacote” completo com o código-fonte do sistema, que inclui uma pequena quantidade de “scripts” de compilação e de documentação, o kernel é actualmente composto por mais de 15 milhões de linhas de código. Para se ter uma ideia, a primeira versão do sistema (0.01), lançada em Setembro de 1991, tinha 10.239 linhas de código.
Mais de 80 empresas contribuíram com mudanças no kernel desde a versão 2.6.11. O gráfico abaixo mostra os 30 patrocinadores que mais contribuíram com o desenvolvimento. “None” representa programadores que trabalharam no kernel por conta própria, sem receberem compensação de nenhuma empresa.
Desde a versão 2.6.36 do kernel tem havido uma mudança no que diz respeito à actividade dos patrocinadores. O gráfico abaixo mostra o aumento ou redução efectiva na atividade dos 20 principais colaboradores no desenvolvimento do kernel do Linux. A Samsung e a Texas Instruments, por exemplo, aumentaram a percentagem de “commits” (contribuições de código ao repositório principal) patrocinados em 1.83 e 1.73 vezes, respectivamente. Estes, e outros patrocinadores que aumentaram as suas actividades desde o kernel 2.3.6, destacam a presença cada vez maior do Linux em empresas relacionadas com mobilidade e sistemas embebidos. De acordo com a Linux Foundation, estas empresas não estão apenas a adicionar suporte a hardware ao kernel, mas também avançando o desenvolvimento de áreas essenciais como o “scheduler”, responsável pela distribuição e gestão das tarefas em execução no sistema, e a gestão de memória.
Nos últimos dois anos, cerca de 76% dos utilizadores corporativos consultados pela Linux Foundation utilizaram o Linux na implantação de novas aplicações, serviços e infra-estrutura. Destas, 40% foram migrações para o Linux às custas do Windows.
As organizações cada vez mais vêem o Linux como um componente fundamental nos seus sistemas de missão crítica. Dos 73% que usam o Linux em tarefas de missão crítica, 77% usam o Linux para a implementação e 72% para o desenvolvimento, de aplicações.