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Os pais de crianças nascidas a partir de junho já podem optar pela versão digital do Boletim de Saúde, em vez do tradicional modelo em papel.
O e-Boletim, uma das novidades do novo Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (PNSIJ) recentemente anunciado pela Direção-Geral de Saúde, permite que os pais sejam alertados, por exemplo, sobre as datas das consultas, do reforço das vacinas e da realização de exames clínicos. A partilha de informação entre utentes e profissionais de saúde torna-se assim mais simples, uma vez esta é disponibilizada na Internet.
Este processo permitirá o registo do número de utente no Sistema Integrado de Informação Hospitalar (SONHO) e a criação do e-Boletim na Plataforma de Dados da Saúde para recém-nascidos. Na prática, ainda antes de estes terem alta do hospital, é-lhes atribuído um número de utente e um centro de saúde. Os recém-nascidos ficam assim automaticamente associados ao médico de família da mãe e a uma unidade de saúde.
A entrada em vigor do e-Boletim será gradual, prevendo-se que esteja concluída ao nível dos cuidados primários até ao final de 2013, e nos hospitais em 2014.
Esta medida faz parte de um pacote de novidades mais vasto do PNSIJ, das quais se destaca o aumento do número de consultas: aos 5 anos, para avaliar a existência de competências para o início da aprendizagem, aos 6 ou 7 anos, para detetar precocemente dificuldades específicas de aprendizagem, e aos 10 anos, para preparar o início da puberdade e a entrada no 5.º ano de escolaridade.
O novo PNSIJ pretende também avaliar o desenvolvimento emocional da criança e eventuais perturbações do comportamento. A deteção de sinais que indiciem situações de risco no seio familiar será também reforçada. Por fim, serão adotadas as curvas-padrão de crescimento preconizadas pela Organização Mundial de Saúde, mais adequadas às características da população portuguesa.
deco.proteste
O e-Boletim, uma das novidades do novo Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (PNSIJ) recentemente anunciado pela Direção-Geral de Saúde, permite que os pais sejam alertados, por exemplo, sobre as datas das consultas, do reforço das vacinas e da realização de exames clínicos. A partilha de informação entre utentes e profissionais de saúde torna-se assim mais simples, uma vez esta é disponibilizada na Internet.
Este processo permitirá o registo do número de utente no Sistema Integrado de Informação Hospitalar (SONHO) e a criação do e-Boletim na Plataforma de Dados da Saúde para recém-nascidos. Na prática, ainda antes de estes terem alta do hospital, é-lhes atribuído um número de utente e um centro de saúde. Os recém-nascidos ficam assim automaticamente associados ao médico de família da mãe e a uma unidade de saúde.
A entrada em vigor do e-Boletim será gradual, prevendo-se que esteja concluída ao nível dos cuidados primários até ao final de 2013, e nos hospitais em 2014.
Esta medida faz parte de um pacote de novidades mais vasto do PNSIJ, das quais se destaca o aumento do número de consultas: aos 5 anos, para avaliar a existência de competências para o início da aprendizagem, aos 6 ou 7 anos, para detetar precocemente dificuldades específicas de aprendizagem, e aos 10 anos, para preparar o início da puberdade e a entrada no 5.º ano de escolaridade.
O novo PNSIJ pretende também avaliar o desenvolvimento emocional da criança e eventuais perturbações do comportamento. A deteção de sinais que indiciem situações de risco no seio familiar será também reforçada. Por fim, serão adotadas as curvas-padrão de crescimento preconizadas pela Organização Mundial de Saúde, mais adequadas às características da população portuguesa.
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