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Mais de 10 dependências bancárias destruídas em São Paulo

kokas

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Set 27, 2006
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Encapuzados incendiaram caixotes do lixo e escreveram as suas reivindicações nas paredes dos edifícios e lojasUm grupo de encapuzados, infiltrado no protesto que juntou, na sexta-feira à noite, cerca de 400 pessoas, numa marcha pela Avenida Paulista, no coração financeiro de São Paulo, destruiu mais de uma dezena de dependências bancárias e saqueou lojas, informaram as autoridades brasileiras.

De acordo com dados da Polícia Militar, uma centena de encapuzados, infiltrados entre os cerca de 400 manifestantes, destruíram com paus e pedras várias lojas da famosa avenida, principalmente agências dos bancos Itaú e Bradesco.

"Os polícias que se encontravam perto viram os atos de vandalismo, no entanto, não intervieram porque eram uma minoria em relação aos vândalos e também não queriam cometer uma repressão injusta para com as pessoas que protestavam pacificamente", disse à agência Efe um dos investigadores da seguradora bancária, que pediu para não ser identificado.

Alguns manifestantes incendiaram caixotes do lixo e escreveram as suas reivindicações nas paredes dos edifícios e lojas.

A polícia teve que cortar o acesso ao tráfego nas avenidas Paulista e 23 de Maio, uma das principais artérias da cidade que estabelece a ligação entre o centro da metrópole e o aeroporto de Congonhas.

A unidade antimotim da polícia militar usou gás lacrimogéneo para dispersar o grupo, que atacou também uma viatura da cadeia de televisão Record que fazia a cobertura da manifestação.

Convocada através das redes sociais, a manifestação começou em solidariedade para com o grupo de manifestantes que pede no Rio de Janeiro a saída do governador desse estado, Sérgio Cabral.

A manifestação também é solidária às vítimas dos excessos cometidos nos últimos dias pela polícia militar do Rio de Janeiro e pede explicações do governador Sérgio Cabral sobre o destino do pedreiro Amarildo de Souza, morador da Rocinha desaparecido desde o dia 14 de julho.


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