kokas
GF Ouro
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Em Marrocos, a população está revoltada com o Rei Mohamed VI por ter amnistiado um pedófilo espanhol. Nas redes socias está a ser organizada uma marcha para esta sexta-feira.
Daniel Fino Galvan, pedófilo espanhol condenado a 30 anos de prisão por violação de 11 menores entre os quatro e os 15 anos e ainda por ter filmado os abusos, recebeu o perdão real na sequência da visita do Rei Juan Carlos ao país.
Galvan, condenado há 18 meses, figura num grupo de 48 prisioneiros que receberam o perdão.
Os marroquinos estão indignados e, por isso, resolveram organizar uma marcha de contestação em Kenitra, perto de Rabat, local onde as crianças foram violadas. A manifestação está a ser organizada pelo grupo «20 de fevereiro», o mesmo que foi responsável pelos protestos contra o regime, segundo a agência MAP, citada pelos «Daily Mail».
As manifestações nas ruas têm a sua antevisão nas redes sociais, com comentários vários, como uma mulher que afirma no Twitter que «o perdão do Rei é uma segunda violação àquelas crianças».
O advogado de Daniel Fino Galvan adiantou que o cliente foi libertado na quarta-feira e planeava seguir para Espanha, mas a embaixada espanhola não confirma a saída dele de território maroquino.
tvi24
Daniel Fino Galvan, pedófilo espanhol condenado a 30 anos de prisão por violação de 11 menores entre os quatro e os 15 anos e ainda por ter filmado os abusos, recebeu o perdão real na sequência da visita do Rei Juan Carlos ao país.
Galvan, condenado há 18 meses, figura num grupo de 48 prisioneiros que receberam o perdão.
Os marroquinos estão indignados e, por isso, resolveram organizar uma marcha de contestação em Kenitra, perto de Rabat, local onde as crianças foram violadas. A manifestação está a ser organizada pelo grupo «20 de fevereiro», o mesmo que foi responsável pelos protestos contra o regime, segundo a agência MAP, citada pelos «Daily Mail».
As manifestações nas ruas têm a sua antevisão nas redes sociais, com comentários vários, como uma mulher que afirma no Twitter que «o perdão do Rei é uma segunda violação àquelas crianças».
O advogado de Daniel Fino Galvan adiantou que o cliente foi libertado na quarta-feira e planeava seguir para Espanha, mas a embaixada espanhola não confirma a saída dele de território maroquino.
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