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Privacidade nos browsers ainda insuficiente

p.rodrigues

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Na análise realizada o IE10 oferece maior grau de controlo, segundo a NSS Labs.

Os fornecedores de browsers continuar a implantar medidas de privacidade de forma tímida naqueles produtos, de acordo com a NSS Labs. O facto de a funcionalidade “do not track” vir activada no Internet Explorer foi o melhor aspecto num cenário pobre segundo a análise da empresa.

Actualmente, as últimas versões de todos os quatro principais navegadores – IE, Firefox, Chrome e Safari – têm o referido recurso. A configuração para impedir a instalação de cookies de rastreio pode ser activado nos três últimos, mas apenas depois localizada a opção num menu.

Os autores do estudo são especialmente críticos do Chrome, o qual exige aos utilizadores o acesso a um menu de configurações avançadas. Mas até a Microsoft trata a funcionalidade como uma adição pós- concepção do browser: colocando o espaço de gestão do recurso onde só os utilizadores mais curiosos terão oportunidade de o descobrir.

A NSS Labs interpreta essa falta de entusiasmo com este tipo de definição, como reveladora das “visões filosóficas sobre a privacidade do consumidor”, de cada fornecedor. Mas admite que o impedimento de rastreio permanece ineficaz como um controlo de privacidade, enquanto os anunciantes forem livres de a ignorar.

A lidar com cookies de terceiras partes, o Safari e o IE merecem elogios com o primeiro bloquear tudo por norma, e o IE a implantar um bloqueio parcial. Embora o Firefox e o Chrome não activem essa configuração por norma, o Firefox em particular oferece um controlo granular sobre uma configuração vital para automatizar o acesso a muitos sites vulgarmente utilizados.

Noutras funcionalidades de privacidade – a capacidade de controlar a geo-localização, a navegação privada e acompanhamento de listas de protecção – todos acabam por falhar.

Fonte: Computerworld
 
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