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GF Ouro
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O rei Mohamed VI de Marrocos demitiu o diretor-geral dos Serviços Prisionais após ter sido obrigado a revogar o perdão real que tinha concedido a um espanhol, condenado por abusos sexuais de menores.
Um comunicado divulgado esta segunda-feira pelo Palácio Real refere que a investigação que o monarca marroquino tinha exigido no sábado concluiu que a "referida direção-geral (...) transmitiu informações erróneas sobre a sobre a situação penal" de Daniel Galván Viña, cuja libertação causou mal-estar e indignação tanto em Marrocos como em Espanha.
A demissão do responsável surge horas depois de, no domingo, Mohamed VI de Marrocos ter anulado o perdão real que tinha concedido ao cidadão espanhol que fora condenado em 2011 pelas autoridades marroquinas a trinta anos de prisão por abusos sexuais de 11 menores (com idades entre os quatro e os 15 anos).
Apesar de o cidadão espanhol já ter deixado o território marroquino, segundo referem vários meios de comunicação daquele país, o Ministério da Justiça de Espanha e Marrocos reiteraram hoje a sua disponibilidade de analisar o que pode ser feito para emendar essa libertação.
Uma representação marroquina vai deslocar-se na terça-feira a Madrid e reunir com o ministro-o da Justiça de Espanha, Alberto Ruiz-Gallardón, refere a agência noticiosa espanhol EFE.
Ainda na noite de sábado para domingo o rei de Marrocos tinha exigido uma "investigação aprofundada para determinar as responsabilidades e os erros que levaram a essa libertação infeliz".
jn
Um comunicado divulgado esta segunda-feira pelo Palácio Real refere que a investigação que o monarca marroquino tinha exigido no sábado concluiu que a "referida direção-geral (...) transmitiu informações erróneas sobre a sobre a situação penal" de Daniel Galván Viña, cuja libertação causou mal-estar e indignação tanto em Marrocos como em Espanha.
A demissão do responsável surge horas depois de, no domingo, Mohamed VI de Marrocos ter anulado o perdão real que tinha concedido ao cidadão espanhol que fora condenado em 2011 pelas autoridades marroquinas a trinta anos de prisão por abusos sexuais de 11 menores (com idades entre os quatro e os 15 anos).
Apesar de o cidadão espanhol já ter deixado o território marroquino, segundo referem vários meios de comunicação daquele país, o Ministério da Justiça de Espanha e Marrocos reiteraram hoje a sua disponibilidade de analisar o que pode ser feito para emendar essa libertação.
Uma representação marroquina vai deslocar-se na terça-feira a Madrid e reunir com o ministro-o da Justiça de Espanha, Alberto Ruiz-Gallardón, refere a agência noticiosa espanhol EFE.
Ainda na noite de sábado para domingo o rei de Marrocos tinha exigido uma "investigação aprofundada para determinar as responsabilidades e os erros que levaram a essa libertação infeliz".
jn