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GF Ouro
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Idosa falecida de madrugada só foi retirada de casa à tarde. Funeral sem data marcada
O corpo de uma idosa, falecida na segunda-feira, ficou 13 horas em casa, à espera de ser levantado, em Tavira, Algarve. A família, que ainda não conseguiu fazer o funeral da mulher, está indignada e fala em "excesso de burocracia".
Maria da Conceição, de 80 anos, que sofria de Parkinson e de Alzheimer, morreu na madrugada de segunda-feira e, ontem, à hora de fecho desta edição, ainda não havia data nem hora marcadas para o enterro.
"Liguei à funerária às 07h00 e disseram-nos que iam tratar de tudo. Mas, por volta do meio-
-dia, disseram-me que teria de ligar à GNR para tomarem conta da ocorrência", conta Fernanda Martins, de 50 anos, filha da falecida, indignada pelo facto de os militares apenas terem chegado às 14h30. "Disseram-nos que só havia um piquete disponível", explica. O corpo acabou por só sair de casa pelas 16h30 e foi transportado para a morgue do hospital, para ser autopsiado, o que também ainda não tinha acontecido ontem. "Só quero levar a enterrar a minha mãe", exclama Fernanda.
A funerária referiu que a responsabilidade de ligar à GNR é da família. Já a GNR revelou que a patrulha que se deslocou ao local atrasou-se por causa de um acidente, onde teve de prestar auxílio.
cm
O corpo de uma idosa, falecida na segunda-feira, ficou 13 horas em casa, à espera de ser levantado, em Tavira, Algarve. A família, que ainda não conseguiu fazer o funeral da mulher, está indignada e fala em "excesso de burocracia".
Maria da Conceição, de 80 anos, que sofria de Parkinson e de Alzheimer, morreu na madrugada de segunda-feira e, ontem, à hora de fecho desta edição, ainda não havia data nem hora marcadas para o enterro.
"Liguei à funerária às 07h00 e disseram-nos que iam tratar de tudo. Mas, por volta do meio-
-dia, disseram-me que teria de ligar à GNR para tomarem conta da ocorrência", conta Fernanda Martins, de 50 anos, filha da falecida, indignada pelo facto de os militares apenas terem chegado às 14h30. "Disseram-nos que só havia um piquete disponível", explica. O corpo acabou por só sair de casa pelas 16h30 e foi transportado para a morgue do hospital, para ser autopsiado, o que também ainda não tinha acontecido ontem. "Só quero levar a enterrar a minha mãe", exclama Fernanda.
A funerária referiu que a responsabilidade de ligar à GNR é da família. Já a GNR revelou que a patrulha que se deslocou ao local atrasou-se por causa de um acidente, onde teve de prestar auxílio.
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