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GF Prata
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A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) chegou a apenas 2% dos quase dois milhões de idosos portugueses em 2012, revelou um relatório da Administração Central do Sistema de Saúde, que indica ainda que é no Algarve que o acesso dos doentes à rede é melhor conseguido, escreve o Jornal de Notícias (JN) desta quarta-feira.
Só 39.663 de um universo de cerca de dois milhões de idosos portugueses usufruiram, no ano passado, da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), informou a Administração Central do Sistema de Saúde através de um relatório de implementação e monotorização daquele serviço, a que o JN teve acesso.
É no Algarve que existem mais respostas em relação ao número de idosos residentes na região, com 5,5% dos maiores de 65 anos a receberam assistência da rede. Por sua vez, em Lisboa e Vale do Tejo apenas 1,1% dos séniores tiveram acesso a cuidados continuados.
Em 2012, o Norte registou mais de um terço do número total de doentes que entraram na RNCCI, seguido pela região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo, sendo que é nestas últimas que existem menos utentes.
No ano passado, foram criados mais 316 lugares na rede, um acréscimo de 5,6% quanto ao número de camas de internamento.
Acresce ainda que até ao final do ano deverão abrir mais 31 unidades, aumentando em 800 o número de lugares disponíveis.
Em Julho, 1.400 estavam em lista de espera para internamento nestas unidades.
Fonte: NM
Só 39.663 de um universo de cerca de dois milhões de idosos portugueses usufruiram, no ano passado, da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), informou a Administração Central do Sistema de Saúde através de um relatório de implementação e monotorização daquele serviço, a que o JN teve acesso.
É no Algarve que existem mais respostas em relação ao número de idosos residentes na região, com 5,5% dos maiores de 65 anos a receberam assistência da rede. Por sua vez, em Lisboa e Vale do Tejo apenas 1,1% dos séniores tiveram acesso a cuidados continuados.
Em 2012, o Norte registou mais de um terço do número total de doentes que entraram na RNCCI, seguido pela região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo, sendo que é nestas últimas que existem menos utentes.
No ano passado, foram criados mais 316 lugares na rede, um acréscimo de 5,6% quanto ao número de camas de internamento.
Acresce ainda que até ao final do ano deverão abrir mais 31 unidades, aumentando em 800 o número de lugares disponíveis.
Em Julho, 1.400 estavam em lista de espera para internamento nestas unidades.
Fonte: NM