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Cândida Almeida: «No caso BPN mexe-se na terra e sai minhoca de todo o sítio»

p.rodrigues

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Cândida Almeida, diz que o caso BPN é um mundo e que cada vez que os investigadores «mexem na terra e sai minhoca de todo o sítio».

A criadora e antiga diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, entrevistada hoje pelo Diário Económico, descreve a construção do negócio BPN, como uma obra precisa, cirúrgica,

Na primeira grande entrevista depois de ser substituida na liderança do DCIAP, Cândida Almeida, agora no Supremo Tribunal de Justiça, diz que sente falta da investigação e admite uma ruptura com o antigo procurador Pinto Monteiro, que não a apoiou.

Cândida Almeida diz ainda que ficou magoada por ser considerada suspeita de violar o segredo de justiça.

Nos 12 anos de liderança do DClAP, admite ter sofrido pressões, mas considera normal, quando se toca em interesses instalados.

Também diz que é normal haver um rosto perseguido, quando o poder é tocado, embora seja difícil identificar os rostos da pressão.

Cândida Almeida defende os mega-processos e apesar da visibilidade do processo Freeport, continua a achar que o caso que mais mexeu com a vida dela, foi o das FP25 de Abril, onde foi procuradora do Ministério Público.

Cândida Almeida ainda não pensa reformar-se e está a preparar uma ação mais ativa no âmbito da defesa dos direitos humanos, destinada a cidadãos anónimos.

Fonte: TSF
 
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