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Os aparelhos foram apreendidos na cidade portuária de Le Havre, no norte do país, e classificados como “perigosos” após análise
Os serviços alfandegários franceses anunciaram hoje que apreenderam 20.000 inseticidas de ligar à corrente elétrica oriundos da China devido ao perigo de eletrocutarem pessoas.
A direção dos serviços alfandegários indicou que os aparelhos – que deveriam ser entregues a um importador na região de Paris – foram apreendidos na cidade portuária de Le Havre, no norte do país, e classificados como “perigosos” após análise.
Entre outras coisas, as autoridades descobriram que existia o risco de as pessoas se eletrocutarem ao ligarem os aparelhos à corrente.
“Os serviços alfandegários lidaram com perto de 20 casos relacionados com aparelhos anti-mosquitos em apenas alguns meses”, declarou a direção em comunicado.
“Foram quase 280.000 objetos que não se adequavam aos regulamentos, incluindo mais de um terço que foram considerados perigosos, com problemas de isolamento [dos circuitos elétricos]”, referiu.
Não ficou claro se todos os objetos apreendidos eram originários da China, onde os regulamentos de qualidade são vagos e muitas vezes não são fiscalizados, tendo levado a uma sucessão de alarmes de segurança à escala global nos últimos anos, envolvendo brinquedos, leite e outros objetos.
Mas a chamada “fábrica do mundo” tem também sido uma vítima dos alarmes de segurança envolvendo produtos estrangeiros importados para o país.
A Fonterra, gigante dos laticínios da Nova Zelândia, por exemplo, teve recentemente de proceder a um pedido de recolha global de leite para bebés distribuído na China e noutros países e que estava contaminado com a bactéria que pode causar o botulismo, uma doença potencialmente mortal.
Fonte: Jornal I
obs: a Europa tem que mudar muito se quer voltar a crescer...
Os serviços alfandegários franceses anunciaram hoje que apreenderam 20.000 inseticidas de ligar à corrente elétrica oriundos da China devido ao perigo de eletrocutarem pessoas.
A direção dos serviços alfandegários indicou que os aparelhos – que deveriam ser entregues a um importador na região de Paris – foram apreendidos na cidade portuária de Le Havre, no norte do país, e classificados como “perigosos” após análise.
Entre outras coisas, as autoridades descobriram que existia o risco de as pessoas se eletrocutarem ao ligarem os aparelhos à corrente.
“Os serviços alfandegários lidaram com perto de 20 casos relacionados com aparelhos anti-mosquitos em apenas alguns meses”, declarou a direção em comunicado.
“Foram quase 280.000 objetos que não se adequavam aos regulamentos, incluindo mais de um terço que foram considerados perigosos, com problemas de isolamento [dos circuitos elétricos]”, referiu.
Não ficou claro se todos os objetos apreendidos eram originários da China, onde os regulamentos de qualidade são vagos e muitas vezes não são fiscalizados, tendo levado a uma sucessão de alarmes de segurança à escala global nos últimos anos, envolvendo brinquedos, leite e outros objetos.
Mas a chamada “fábrica do mundo” tem também sido uma vítima dos alarmes de segurança envolvendo produtos estrangeiros importados para o país.
A Fonterra, gigante dos laticínios da Nova Zelândia, por exemplo, teve recentemente de proceder a um pedido de recolha global de leite para bebés distribuído na China e noutros países e que estava contaminado com a bactéria que pode causar o botulismo, uma doença potencialmente mortal.
Fonte: Jornal I
obs: a Europa tem que mudar muito se quer voltar a crescer...