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GF Ouro
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Seis membros do grupo terrorista al-Qaeda foram mortos, esta quinta-feira, no Iémen, depois de um ataque executado a partir de um "drone", provavelmente norte-americano. Segundo um responsável tribal do país, este foi o sexto ataque do género registado nas duas últimas semanas.
O ataque aconteceu depois do governo do Iémen ter revelado, esta quarta-feira, que as autoridades impediram um plano da al-Qaeda. O grupo terrorista planeava, no próximo sábado, tomar cidades e duas das maiores instalações petrolíferas da região, assim como fazer reféns de nacionalidade estrangeira.
O alvo do ataque foram dois carros que viajavam em Marib, uma região maioritariamente coberta por deserto, no Iémen. Para o ataque, tal como ocorreu nos restantes cinco registados nas duas últimas semanas, foram utilizados aparelhos não tripulados, também conhecidos como "drones". Ao total, os ataques registaram 30 mortos. Uma vez que os EUA são os únicos a dispor deste tipo de material militar na região, suspeita-se que sejam os responsáveis pelos ataques.
O ataque aconteceu menos de uma semana depois do governo dos Estados Unidos da América ter lançado o alerta para a eventualidade de um atentado terrorista orquestrado pela al-Qaeda. Depois do alerta, foram fechadas mais de vinte embaixadas norte-americanas nas regiões do Médio Oriente e Norte de África.
Esta quinta-feira marca o fim do mês de jejum muçulmano, o Ramadão. Porém, mesmo durante as celebrações religiosas, a capital do Iémen está a seguir importantes medidas de segurança, entre as quais o bloqueio de estradas.
O presidente iemenita Abd Rabbo Mansur Hadi e outros responsáveis do governo participaram, esta quinta-feira, na tradicional oração do alvorecer a partir da mesquita da presidência, ao contrário do que é habitual. Normalmente, o presidente participa na oração numa das grandes mesquitas da capital. A decisão de proceder ao ritual religioso na mesquita da presidência está a ser encarada como um sinal de medo face à ameaça de atentado terrorista no país.
jn
O ataque aconteceu depois do governo do Iémen ter revelado, esta quarta-feira, que as autoridades impediram um plano da al-Qaeda. O grupo terrorista planeava, no próximo sábado, tomar cidades e duas das maiores instalações petrolíferas da região, assim como fazer reféns de nacionalidade estrangeira.
O alvo do ataque foram dois carros que viajavam em Marib, uma região maioritariamente coberta por deserto, no Iémen. Para o ataque, tal como ocorreu nos restantes cinco registados nas duas últimas semanas, foram utilizados aparelhos não tripulados, também conhecidos como "drones". Ao total, os ataques registaram 30 mortos. Uma vez que os EUA são os únicos a dispor deste tipo de material militar na região, suspeita-se que sejam os responsáveis pelos ataques.
O ataque aconteceu menos de uma semana depois do governo dos Estados Unidos da América ter lançado o alerta para a eventualidade de um atentado terrorista orquestrado pela al-Qaeda. Depois do alerta, foram fechadas mais de vinte embaixadas norte-americanas nas regiões do Médio Oriente e Norte de África.
Esta quinta-feira marca o fim do mês de jejum muçulmano, o Ramadão. Porém, mesmo durante as celebrações religiosas, a capital do Iémen está a seguir importantes medidas de segurança, entre as quais o bloqueio de estradas.
O presidente iemenita Abd Rabbo Mansur Hadi e outros responsáveis do governo participaram, esta quinta-feira, na tradicional oração do alvorecer a partir da mesquita da presidência, ao contrário do que é habitual. Normalmente, o presidente participa na oração numa das grandes mesquitas da capital. A decisão de proceder ao ritual religioso na mesquita da presidência está a ser encarada como um sinal de medo face à ameaça de atentado terrorista no país.
jn