kokas
GF Ouro
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- Set 27, 2006
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Fernando Cascalheira conheceu ontem o homem que lhe salvou a vida ao retirá-lo do mar.
"Na altura pensei que foi Deus quem me apareceu à frente porque eu não tinha salvação nenhuma. Não vou esquecer a pessoa que me socorreu para o resto da minha vida."
As palavras emocionadas são de Fernando Cascalheira, de 78 anos, ainda combalido, depois de ter regressado do Hospital de Peniche, onde passou três dias em observação, depois de ter estado à beira de morrer afogado, não fosse a intervenção de um banhista que o socorreu.
O pescador e o banhista, Gabriel Rosa, de 61 anos, conheceram-se ontem, quatro dias após o salvamento, ocorrido na praia da Consolação, em Peniche. Foi um encontro emotivo, na presença do CM.
O banhista brincou com o pescador: "Quando o tirei da água, estava mais feio do que agora. Todo roxo." Depois do primeiro abraço e da primeira conversa, e com lágrimas nos olhos de ambos, recordaram o momento em que o pescador foi arrastado por uma onda traiçoeira. "Ia de rojo, comecei a beber água e perdi a consciência", relatou o homem, que viu no banhista o seu "anjo da guarda".
"Espero que fiquemos amigos para sempre e temos de combinar uma caldeirada", disse-lhe Fernando Cascalheira, confessando que gostava de voltar às rochas para pescar.
cm
"Na altura pensei que foi Deus quem me apareceu à frente porque eu não tinha salvação nenhuma. Não vou esquecer a pessoa que me socorreu para o resto da minha vida."
As palavras emocionadas são de Fernando Cascalheira, de 78 anos, ainda combalido, depois de ter regressado do Hospital de Peniche, onde passou três dias em observação, depois de ter estado à beira de morrer afogado, não fosse a intervenção de um banhista que o socorreu.
O pescador e o banhista, Gabriel Rosa, de 61 anos, conheceram-se ontem, quatro dias após o salvamento, ocorrido na praia da Consolação, em Peniche. Foi um encontro emotivo, na presença do CM.
O banhista brincou com o pescador: "Quando o tirei da água, estava mais feio do que agora. Todo roxo." Depois do primeiro abraço e da primeira conversa, e com lágrimas nos olhos de ambos, recordaram o momento em que o pescador foi arrastado por uma onda traiçoeira. "Ia de rojo, comecei a beber água e perdi a consciência", relatou o homem, que viu no banhista o seu "anjo da guarda".
"Espero que fiquemos amigos para sempre e temos de combinar uma caldeirada", disse-lhe Fernando Cascalheira, confessando que gostava de voltar às rochas para pescar.
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