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Drogou a família antes do crime

kokas

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Set 27, 2006
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Relatório preliminar revelado por TV de São Paulo indica que os pais do alegado homicida e dois outros adultos estavam sob efeito de forte sedativo.
As quatro pessoas da mesma família assassinadas segunda-feira em São Paulo foram dopadas antes do crime, revelou a TV Record. Duas das vítimas, o sargento Luís Pesseghini, de 40 anos, e a mulher, a cabo Andréia Regina, de 36, eram da polícia militar. O filho, Marcelo, de 13 anos, que se terá suicidado após a matança, está a ser apontado como o autor do crime.
Segundo a TV paulista, um auto preliminar, que a polícia ainda não divulgou, revela que as vítimas estavam sob efeito de um forte sedativo ou outra substância dopante quando foram mortas. Isso explicaria, caso o homicida seja realmente o filho, a razão de ninguém ter reagido, nem mesmo o pai e a mãe, polícias experientes.
Os quatro adultos e o menor foram encontrados em casa, no bairro Vila Brasilândia, norte de São Paulo, na segunda-feira. Desde o início, a polícia atribui os crimes ao adolescente. Após a matança, terá ido no carro da mãe até à escola, onde frequentou as aulas normalmente e, ao regressar a casa, pôs fim à própria vida com um tiro na cabeça.
Um dos mistérios do caso é a personalidade do menino, que amigos descrevem como obcecado em tornar-se assassino profissional, mas que professores e familiares caracterizam como adolescente carinhoso e apaixonado pelos pais. Outro dado obscuro é uma presumível doença degenerativa de que Marcelo alegadamente sofria, que o mataria antes dos 18 anos e poderia explicar um eventual desvio de conduta. n *Com agências


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