delfimsilva
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O fair play que o V. Guimarães demonstrou na hora da derrota foi elogiado por Pinto da Costa, que aproveitou para dar uma “bicada” ao Benfica.
“O V. Guimarães, desde o seu presidente aos jogadores e público, deu uma lição de bom perder e respondeu bem à forma como foi tratado quando venceu a Taça de Portugal. Os jogadores viram a entrega do troféu e das medalhas, saudando os seus adeptos em seguida. Espero que quem necessita tenha aprendido. Foi dada uma prova de como se pode perder com dignidade”, atirou o líder dos dragões, destacando o comportamento das duas claques: “Foi uma vitória do futebol.”
A conquista da 20.ª Supertaça foi mais um motivo de grande satisfação para o presidente do FC Porto, que viu o clube aumentar a vantagem no número de troféus em relação ao Benfica. “Conseguimos isso com muito trabalho e porque já acabou a Taça Latina. Nesse aspeto fomos favorecidos. Não há mais Taças Latinas para os outros somarem. Vamos continuar a distanciar-nos, mas só damos as provas por vencidas quando acabam. Não festejamos, nem reservamos o Marquês, nem os Aliados para festejos, a não ser quando as vitórias são conseguidas”, referiu Pinto da Costa, agradado com o primeiro troféu de Paulo Fonseca.
“Está no bom caminho. Se foi a nossa escolha é porque acreditamos totalmente no seu trabalho e eficiência. Todos viram que a equipa, para além de vencer, convence com belíssimas exibições”, prosseguiu, brincando depois com as notícias que dão conta de mexidas no mercado. Tudo para dizer que não existe nada de concreto.
Outro assunto que mereceu uma consideração de Pinto da Costa foi o novo troféu. O líder dos dragões mostrou-se uma vez mais contra a troca. “Discordo que se tenha alterado. Era uma taça bonita, com 30 anos de história, e de que já tínhamos 19 exemplares. Creio, portanto que não havia razão para essa mudança. Não sei se havia compromisso com a Vista Alegre em mudar a taça. Desde que se veja bem, não é preciso que a vista seja alegre”, brincou o presidente, depois de ter dito que era “um troféu bonito para o golfe”.
record
“O V. Guimarães, desde o seu presidente aos jogadores e público, deu uma lição de bom perder e respondeu bem à forma como foi tratado quando venceu a Taça de Portugal. Os jogadores viram a entrega do troféu e das medalhas, saudando os seus adeptos em seguida. Espero que quem necessita tenha aprendido. Foi dada uma prova de como se pode perder com dignidade”, atirou o líder dos dragões, destacando o comportamento das duas claques: “Foi uma vitória do futebol.”
A conquista da 20.ª Supertaça foi mais um motivo de grande satisfação para o presidente do FC Porto, que viu o clube aumentar a vantagem no número de troféus em relação ao Benfica. “Conseguimos isso com muito trabalho e porque já acabou a Taça Latina. Nesse aspeto fomos favorecidos. Não há mais Taças Latinas para os outros somarem. Vamos continuar a distanciar-nos, mas só damos as provas por vencidas quando acabam. Não festejamos, nem reservamos o Marquês, nem os Aliados para festejos, a não ser quando as vitórias são conseguidas”, referiu Pinto da Costa, agradado com o primeiro troféu de Paulo Fonseca.
“Está no bom caminho. Se foi a nossa escolha é porque acreditamos totalmente no seu trabalho e eficiência. Todos viram que a equipa, para além de vencer, convence com belíssimas exibições”, prosseguiu, brincando depois com as notícias que dão conta de mexidas no mercado. Tudo para dizer que não existe nada de concreto.
Outro assunto que mereceu uma consideração de Pinto da Costa foi o novo troféu. O líder dos dragões mostrou-se uma vez mais contra a troca. “Discordo que se tenha alterado. Era uma taça bonita, com 30 anos de história, e de que já tínhamos 19 exemplares. Creio, portanto que não havia razão para essa mudança. Não sei se havia compromisso com a Vista Alegre em mudar a taça. Desde que se veja bem, não é preciso que a vista seja alegre”, brincou o presidente, depois de ter dito que era “um troféu bonito para o golfe”.
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