zuma
GF Prata
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As vendas de automóveis não escaparam ao impacto provocado pela crise económica e financeira que atingiu o País. Face a este cenário, e como forma de contornar a inevitável quebra nas vendas, várias marcas recorreram a promoções e descontos. Uma análise feita pelo Jornal de Negócios, e publicada na edição desta terça-feira, revela que os descontos podem ir dos mil aos seis mil euros.
O poder de compra dos portugueses tem vindo a ressentir-se com a crise, e o sector automóvel não escapa. Se apenas no primeiro semestre de 2010 foram vendidos 115 mil veículos, para todo este ano a previsão é de que não se chegue perto desse número.
Ainda assim, e como forma de contornar este cenário, as principais marcas presentes no mercado português optam por promoções e descontos, tal como sucede em outros sectores comerciais. Porém, ao Jornal de Negócios, todas as marcas preferem argumentar que a lógica é “vender pelo mesmo preço mas oferecendo mais”.
Das nove marcas (Renault, Volkswagen, Audi, Skoda, Opel, Peugeot, Toyota, Ford, e Chevrolet), apenas a francesa Renault e o grupo VW (Volkswagen, Audi, Skoda) sublinham que a forma de fazerem face à quebra nas vendas passa por ofertas de financiamento a cinco anos, com 0% de juros.
As restantes, de acordo com a análise feita pelo Jornal de Negócios, apostam em reduzir o valor de compra, sendo que o cliente pode ainda beneficiar, em algumas marcas, de mais uns quantos euros de desconto se entregar um veículo para abate.
É o caso da Ford, que na compra de um dos seus monovolumes, FordS-Max ou Ford Galaxy, oferece um desconto de quatro mil euros, e mais dois mil de redução, no caso da entrega de um carro para abate. A Toyota inovou na sua oferta, convertendo dois mil euros da venda de um automóvel em crédito para o cliente usar em compras em qualquer supermercado Continente.
Apesar de, aparentemente, parecer que as marcas estão a apostar na baixa de preços, na generalidade todas negam. “Mantivemos os preços, na maioria dos casos”, diz um responsável da Opel.
No mesmo sentido, o director-comercial da Toyota esclarece ao Jornal de Negócios que “hoje têm-se mais conteúdo pelo mesmo valor, pois a tendência é a de inclusão de mais equipamento sem agravamento do preço”.
Apenas a Chevrolet admite que “os preços finais de transacção para os nossos modelos têm tido uma tendência decrescente ao longo dos últimos anos”.
Fonte: NM
O poder de compra dos portugueses tem vindo a ressentir-se com a crise, e o sector automóvel não escapa. Se apenas no primeiro semestre de 2010 foram vendidos 115 mil veículos, para todo este ano a previsão é de que não se chegue perto desse número.
Ainda assim, e como forma de contornar este cenário, as principais marcas presentes no mercado português optam por promoções e descontos, tal como sucede em outros sectores comerciais. Porém, ao Jornal de Negócios, todas as marcas preferem argumentar que a lógica é “vender pelo mesmo preço mas oferecendo mais”.
Das nove marcas (Renault, Volkswagen, Audi, Skoda, Opel, Peugeot, Toyota, Ford, e Chevrolet), apenas a francesa Renault e o grupo VW (Volkswagen, Audi, Skoda) sublinham que a forma de fazerem face à quebra nas vendas passa por ofertas de financiamento a cinco anos, com 0% de juros.
As restantes, de acordo com a análise feita pelo Jornal de Negócios, apostam em reduzir o valor de compra, sendo que o cliente pode ainda beneficiar, em algumas marcas, de mais uns quantos euros de desconto se entregar um veículo para abate.
É o caso da Ford, que na compra de um dos seus monovolumes, FordS-Max ou Ford Galaxy, oferece um desconto de quatro mil euros, e mais dois mil de redução, no caso da entrega de um carro para abate. A Toyota inovou na sua oferta, convertendo dois mil euros da venda de um automóvel em crédito para o cliente usar em compras em qualquer supermercado Continente.
Apesar de, aparentemente, parecer que as marcas estão a apostar na baixa de preços, na generalidade todas negam. “Mantivemos os preços, na maioria dos casos”, diz um responsável da Opel.
No mesmo sentido, o director-comercial da Toyota esclarece ao Jornal de Negócios que “hoje têm-se mais conteúdo pelo mesmo valor, pois a tendência é a de inclusão de mais equipamento sem agravamento do preço”.
Apenas a Chevrolet admite que “os preços finais de transacção para os nossos modelos têm tido uma tendência decrescente ao longo dos últimos anos”.
Fonte: NM