zuma
GF Prata
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No segundo trimestre, a zona euro cresceu 0,3% em relação aos primeiros três meses do ano, tendo sido a economia portuguesa a que mais cresceu (1,1%) no seio dos países da moeda única e dos 27 da União Europeia (UE), revelam dados do Eurostat, divulgados esta quarta-feira.
Portugal cresceu 1,1% em cadeia, superando a média de 0,3% na zona euro e o conjunto dos 27 Estados-membros. Além de Portugal, também as duas maiores economias do euro, a Alemanha e a França cresceram, 0,7% e 0,5%, respectivamente, revelam dados do Eurostat divulgados esta manhã.
A contribuir para este crescimento da economia nacional esteve sobretudo o aumento das exportações (6,3% no segundo trimestre), assim como “um efeito de calendário”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE), como salienta o economista Filipe Garcia, da consultora IMF, em declarações à Reuters, referindo-se ao facto de a Páscoa, este ano, ter deslizado para o segundo trimestre, penalizando os primeiros três meses do ano.
O economista defende que "mais do que de uma inversão de ciclo, para já podemos falar em estabilização da economia portuguesa".
Já o economista do Montepio, Rui Serra, acrescenta, em declarações ao Diário Económico, que este crescimento deve-se também ao facto de "no segundo trimestre não terem sido tomadas mais medidas de austeridade", permitindo que “o consumo privado tenha regressado ao crescimento".
Fonte: NM
Portugal cresceu 1,1% em cadeia, superando a média de 0,3% na zona euro e o conjunto dos 27 Estados-membros. Além de Portugal, também as duas maiores economias do euro, a Alemanha e a França cresceram, 0,7% e 0,5%, respectivamente, revelam dados do Eurostat divulgados esta manhã.
A contribuir para este crescimento da economia nacional esteve sobretudo o aumento das exportações (6,3% no segundo trimestre), assim como “um efeito de calendário”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE), como salienta o economista Filipe Garcia, da consultora IMF, em declarações à Reuters, referindo-se ao facto de a Páscoa, este ano, ter deslizado para o segundo trimestre, penalizando os primeiros três meses do ano.
O economista defende que "mais do que de uma inversão de ciclo, para já podemos falar em estabilização da economia portuguesa".
Já o economista do Montepio, Rui Serra, acrescenta, em declarações ao Diário Económico, que este crescimento deve-se também ao facto de "no segundo trimestre não terem sido tomadas mais medidas de austeridade", permitindo que “o consumo privado tenha regressado ao crescimento".
Fonte: NM