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Marco António Costa ficou «triste» com o «azedume da oposição»

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Set 27, 2006
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1.jpgO vice-presidente do PSD Marco António Costa criticou o «azedume« com que a oposição, nomeadamente o PS, reagiu aos resultados positivos para a economia portuguesa anunciados pelo Eurostat e pelo Instituto Nacional de Estatística.

O dirigente social-democrata disse que, na última semana, foram conhecidos resultados que «são sinais importantes» e que «apontam para uma quebra no desemprego e para uma recuperação económica», dos quais o PSD e o Governo se «orgulham» e que são fruto do «esforço dos portugueses».

«Mas a oposição não reagiu de forma positiva», lamentou Marco António Costa, que disse ter ficado «triste» com o «azedume da oposição».

Marco António Costa recordou o discurso do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, há um ano no Pontal, «quando disse que o ano de 2013 iria ser de recuperação económica», suscitando críticas de vários quadrantes políticos.

«Estes resultados não são bons para o PSD e para o Governo, são bons para os portugueses e são fruto do seu trabalho coletivo», afirmou, lamentando que tenham sido «desvalorizados por toda a oposição».

Marco António Costa criticou ainda a recusa do PS em dialogar com o Governo para encontrar soluções de médio e longo prazo para Portugal, o que disse demonstrar «a insegurança» do partido.

«Esta fobia ao diálogo tem uma razão, que e disfarçar a insegurança que o PS tem em sentar-se à mesa e encontrar caminhos no diálogo», disse.

O vice-presidente do PSD acusou ainda o Bloco de Esquerda de «bloquear» as candidaturas de autarcas em limite de mandato, quer do seu partido, quer da CDU.

Marco António Costa considerou que a «impugnação de candidatos do PSD e da CDU promovida pelo Bloco de Esquerda» (BE) é um «bloqueio a candidaturas livres».

«O Tribunal Constitucional não vai dar razão a esta atitude de bloqueio por parte do BE», afirmou o dirigente do PSD.

Marco António Costa frisou que em causa estão candidatos do PSD e do CDS-PP, partido que, à semelhança do que acontece no Governo, participa em algumas coligações com os sociais-democratas, como na candidatura de Fernando Seara à Câmara de Lisboa ou na de Rogério Bacalhau à Câmara de Faro, mas também da CDU.

O social-democrata referiu-se também ao PS como tendo alguns candidatos a juntas de freguesia nas mesmas condições.

Para o dirigente partidário, o facto de estas três forças políticas apresentarem às eleições autárquicas de 29 de setembro autarcas em limite de mandato significa que a legislação não se aplica a autarcas que concorram a outras autarquias ou freguesias.




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