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Adjunto de Silva Carvalho escapa a sanção

Amoom

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Número dois do antigo responsável dos Serviços Secretos tinha de cumprir quatro meses de suspensão, mas teve um perdão administrativo.

O diretor-adjunto de Jorge Silva Carvalho na altura em que este era o número um do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), João Pereira Bicho, foi beneficiado com um perdão administrativo, depois de ter sido condenado a 120 dias de suspensão no âmbito de um inquérito disciplinar.

Bicho foi um dos nomes envolvidos no caso que abalou as secretas há dois anos por causa de relações promíscuas entre alguns espiões e a Ongoing, grupo privado dono do "Diário Económico" e acionista da Impresa, a holding que detém o Expresso, a Visão e a SIC.
A informação foi confirmada pelo gabinete de Júlio Pereira, secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), que superintende os serviços secretos externos (o SIED) e o seu congénere interno, o SIS (Serviço de Informações e Segurança).
Os quatro meses de suspensão para João Bicho resultaram de um processo disciplinar conduzido por um procurador-geral-adjunto, mas o espião não teve de os cumprir com base num artigo do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, que diz que certas penas "podem ser suspensas quando, atendendo à personalidade do arguido, às condições da sua vida, à sua conduta anterior e posterior à infração e às circunstâncias desta, se conclua que a simples censura do comportamento e a ameaça da pena realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da punição".

Expresso
 
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