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Elite do exército britânico pode estar envolvida na morte da princesa Diana

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No dia 31 de agosto, faz 16 anos que a princesa Diana morreu



A polícia britânica está a examinar novas informações sobre as circunstâncias da morte da princesa Diana, em 1997. Os dados indicam que Diana e o seu amante poderão ter sido assassinados por uma elite do exército britânico.

Apesar de vários cenários de assassinío terem sido examinados até 2006, altura em que a investigação foi encerrada, uma nova informação colocou outra vez em cima da mesa a hipótese de a princesa de Gales ter sido vítima de homicídio.

Segundo o "Daily Telegraph", a informação foi revelada durante o julgamento do conhecido atirador da elite do exército britânico, o Serviço Aéreo Especial (SAS), Danny Nightingale, condenado a dois anos de prisão pela posse ilegal de arma.

Os sogros de um outro ex-militar da SAS, conhecido apenas como "Soldado N" e também condenado pela posse ilegal de arma, contaram, numa carta de sete páginas enviada ao tribunal, que o genro admitia que a SAS estava "por de trás da morte da Princesa Diana".

O Comando Especial de Crime e Operações está a examinar a nova informação, mas as forças policiais britânicas asseguram que não houve uma reabertura da investigação.

A operação "Paget", nome dado à investigação que tem como base as teorias de conspiração em redor da morte da princesa Diana e de Dodi Al Fayed, foi encerrada em 2006, depois de não serem encontradas provas que justificassem homicídio.

O pai de Dodi Al Fayed, Mohammad Al Fayed, não comentou o aparecimento destes novos dados. O pai do amante da princesa Diana defendeu várias vezes que o filho e a princesa tinham sido vítimas de homicídio e não de um acidente.

A princesa Diana e Dodi Al-Fayer faleceram há quase 16 anos, a 31 de agosto de 1997, num acidente de automóvel num túnel debaixo da Ponte de Alma, em Paris. O guarda-costas do casal, Trevor Rees-Jones foi o único sobrevivente.

Em 2006, a investigação foi encerrada com a conclusão de que o acidente foi provocado pela "negligência grosseira" do condutor, que conduzia um Mercedes Benz S280 a alta velocidade, sob o efeito do álcool.

A Casa Real inglesa e o Ministério da Defesa Britânico não se pronunciaram sobre esta hipótese.









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