kokas
GF Ouro
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Tem residência em França, mas foram-lhe decretadas apresentações semanais
A 25 de março com dois amigos, fez um assalto armado a uma rulote de comes e bebes em Paços de Ferreira. Pouco passava da uma hora da madrugada quando o trio, armado, obrigou o proprietário a entregar todo o dinheiro que tinha: 320 euros na caixa registadora, mais o telemóvel pessoal. Saíram sem deixar rasto.
A 15 de abril, o primeiro ladrão do grupo foi apanhado pela Polícia Judiciária do Porto. O segundo acabou também por ser capturado, após o envolvimento em outros assaltos armados que em comum tinham o terror que era imposto às vítimas.
O terceiro membro do grupo, de apenas 25 anos, nunca mais foi visto. Foi para França, onde fará trabalhos esporádicos na área da construção civil.
A Polícia Judiciária do Porto esperou que regressasse agora, no verão, para Portugal. Deteve-o e levou-o ontem ao Tribunal de Baião, atendendo a que era naquela comarca que se encontrava o juiz de turno.
O jovem terá então confessado integralmente o assalto. Explicou as circunstâncias exatas em que o fez e saiu em liberdade, com a obrigação de se apresentar regularmente às autoridades portuguesas. Mas não foi proibido de regressar a França.
cm
A 25 de março com dois amigos, fez um assalto armado a uma rulote de comes e bebes em Paços de Ferreira. Pouco passava da uma hora da madrugada quando o trio, armado, obrigou o proprietário a entregar todo o dinheiro que tinha: 320 euros na caixa registadora, mais o telemóvel pessoal. Saíram sem deixar rasto.
A 15 de abril, o primeiro ladrão do grupo foi apanhado pela Polícia Judiciária do Porto. O segundo acabou também por ser capturado, após o envolvimento em outros assaltos armados que em comum tinham o terror que era imposto às vítimas.
O terceiro membro do grupo, de apenas 25 anos, nunca mais foi visto. Foi para França, onde fará trabalhos esporádicos na área da construção civil.
A Polícia Judiciária do Porto esperou que regressasse agora, no verão, para Portugal. Deteve-o e levou-o ontem ao Tribunal de Baião, atendendo a que era naquela comarca que se encontrava o juiz de turno.
O jovem terá então confessado integralmente o assalto. Explicou as circunstâncias exatas em que o fez e saiu em liberdade, com a obrigação de se apresentar regularmente às autoridades portuguesas. Mas não foi proibido de regressar a França.
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