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Família – Das crucíferas. Planta dicotiledónea anual
Tribo – Das arabídeas
Origem – Mediterrâneo
Etimologia - Deriva-se o nome científico de Mathiolo, célebre botânico
Símbolo – Preferência (G. amarelo), Simplicidade (G. branco), Desdém (G. encarnado), Solidão (G. roxo)
Descrição – Plantas herbáceas ou frutescentes na base, cobertas pelos estrelados que constituem um fomento brando, com as folhas alternas, oblongas, inteiras, dentadas ou sinuadas, com as flores dispostas em caixos terminais, bracteados e flores brancas, purperescentes ou purpúreas e aromáticas; cálice de quatro sépalas direitas, com os dois laterais um pouco gibosos na base; quatro pétalas unguiculadas, com limbo patente Ovado ou oblongo; estames tretradímanos, sem dentes, e um pouco dilatados na base; estigma bilobado e carnoso: silíqua bivalve, direita, comprimida, com sementes numerosas, suspensas de largos funículos; embrião sem albúmen; cotilédones planos com a radícula ascendente.
Terra – A terra para a cultura do goiveiro deve ser escolhida fraca ou misturada com terriço.
Reprodução – Faz-se por semente, devendo ter-se o cuidado de se proceder a mondas frequentes, limpando assim a planta de ervas que lhe são nocivas ao desenvolvimento.
Sementeira - Faz-se geralmente na Primavera logo em meados de Março. Não é esta, porém. A época mais vantajosa do ano para a germinação do goiveiro e deve preferir-se o mês de Agosto, escolhendo-se a semente de goiveiros singelos de haste maior, para os ter na Primavera do ano seguinte, dando então flores muito dobradas e Formosas. Será proveitoso ao desenvolvimento da planta tirar-lhes as flores, evitando-se por este modo que espigue prematuramente.
Exposição e florescência – O goiveiro exige exposição soalheira e regas frequentes. Floresce esta planta em Junho.
Bibliografia: Manual do Jardineiro